Mais do que paquera romance Capítulo 63

Resumo de Capítulo 63 Febre: Mais do que paquera

Resumo de Capítulo 63 Febre – Mais do que paquera por Chuva Milagre

Em Capítulo 63 Febre, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Mais do que paquera, escrito por Chuva Milagre, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Mais do que paquera.

Andreia parecia mais calma agora. Judite disse friamente:

- Minha mãe não pode aceitar que alguém roube meu noivo. E quando eu a disse, ela naturalmente veio procurar você para brigar, e depois Raviel não poderá cancelar o casamento comigo.

- Por quê? - Andreia gostaria de saber, então a perguntou.

Judite respondeu triunfante:

- Como todos sabem que você é amante dele, se ele cancelar o casamento comigo, vai ser criticado por todo mundo. Ravi é um empresário inteligente, ele sabe o que pode fazer e o que não.

- Exato. - Andreia fingiu concordar.

Judite abaixou a cabeça de repente.

- É que eu não esperava que Renata estivesse realmente ferida. Mas não tenho medo, porque você é um bode expiatório pronto.

- Você tem tanta certeza de que ninguém sabe a verdade? - Andreia disse.

- Claro, não há vigilância aqui. E todos do departamento de design testemunharam ao meu favor - Judite disse.

- Eu sei … - Andreia disse olhando para a saída de ar acima delas, - Eu tenho uma pergunta, você parece odiar muito Renata, por quê? Ela não é sua mãe, pois não?

- Por que eu deveria te dizer? - Judite rugiu horrivelmente.

Andreia estendeu as mãos e disse:

- Estou curiosa.

- Em vez de ficar curiosa em saber do meu relacionamento com minha mãe, você deveria pensar em como resolver seu problema agora! - Judite olhou para ela com desprezo e saiu em direção ao elevador com seus saltos altos.

Andreia viu a porta do elevador fechando lentamente e ficou ali por pouco tempo. Depois de arrumar um pouco o cabelo, abriu a porta do escritório e entrou.

Em pouco tempo, os rumores de que Andreia estava seduzindo Raviel e empurrado Renata se espalharam por todo o edifício. E Andreia tornou-se notória e passou a ser muito criticada. Mesmo assim, ela ainda se comportava como nada tinha acontecido, e não estava muito envergonhada. Se fosse os outros, com certeza não conseguiria ficar mais no Grupo Barisque Royale, mas Andreia parecia não estar abalada.

Até que um dia, um designer conduzia dois policiais e apontou para Andreia.

Andreia se levantou. E os dois policiais pararam na frente dela. Um deles mostrou sua identidade e disse:

- Srta. Andreia, alguém disse que você intencionalmente empurrou e feriu Renata Cunha, causando uma pequena contusão na cabeça dela. Por favor, venha conosco e colabore com a investigação.

Ouvindo suas palavras, Andreia sabia que tinha que ir. Mas o que a surpreendeu foi que o ferimento de Renata foi tão sério que teve até uma pequena contusão.

“Parece que Judite a empurrou com muita força.”

Então, ela saiu rumando para delegacia com os policiais.

Ao chegar à delegacia, um policial auxiliar pegou seu celular e a conduziu até um quarto.

Andreia viu a placa na porta, e não se sentiu bem, quando percebeu que seria interrogada, foi empurrada vigorosamente pela polícia auxiliar. Ela cambaleou alguns passos, e sua barriga bateu direto no canto da mesa, o que fez ela sentir muita dor e o suor escorria pela sua testa.

No entanto, o policial auxiliar parecia não ter visto nada, puxou a cadeira e sentou-se, bateu na mesa e disse:

- Sente-se, vou começar a gravar seu depoimento!

Andreia não se sentou, mas olhou para ele com raiva enquanto segurava seu estômago:

- Senhor, eu vim cooperar com a investigação. Mas o senhor ainda não tinha provas que eu tinha empurrado Renata e nem que eu tinha ferido ela, e então por que me levou para a sala de interrogação?

O policial não esperava que ela dissesse isso, então olhou para ela surpreso e disse:

- Parece que você não é muito obediente, né? Só de você está aqui, já é uma prova.

O policial ficou muito irritado e não pôde fazer nada para convencê-la. Embora se avisou que eles poderiam bater nela mais um pouco, eles não poderiam realmente aplicar a tortura a ela. Em desespero, o policial só pôde colocar Andreia em confinamento.

Ficando de pé em frente da porta do confinamento, Andreia gritou que ela precisava sair, mas todos os policiais que passaram pareciam não ouvir nada.

E então, Andreia cansou-se e voltou para a cadeira.

Ela não tem celular, não pode ligar para ninguém e não consegue ver as horas. Ela só pode esperar que alguém a socorra. Ela não acreditava que eles poderiam a manter ali por muito tempo.

Andreia não sabia quanto tempo tinha passado, a temperatura da sala de interrogação caiu repentinamente e ela começou a tremer de frio. Depois ela sentiu sua cabeça ficar tonta, como se o mundo inteiro estivesse girando. Finalmente, ela caiu na mesa da sala e desmaiou.

Mas antes de perder a consciência, ela conseguiu ver a porta se abrir e uma pessoa alta e familiar entrou.

- Sr. Raviel, é você? - Andreia perguntou.

Ninguém respondeu.

Andreia se sentia muito mal, por fim, não aguentou mais e desmaiou.

Foi Eduardo que a levou…

Raviel saiu de sua Mercedes, e se sentiu triste quando viu Andreia que ainda estava desmaiada com o rosto vermelho. Assim ele perguntou preocupado:

- Como ela está?

- Com febre - Eduardo respondeu desapontado e olhou para ele, - Você não ia acompanhar Bia para a operação? Por que você veio aqui?

Raviel não respondeu, mas estendeu a mão e disse:

- Me entrega ela!

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