Mais do que paquera romance Capítulo 717

Depois de conversarem por um tempo, Érika disse:

- Andreia, quero visitar Levi ao hotel próximo daqui. Porque ele também vai partir hoje.

- Ele também vai partir? - Andreia ficou surpresa.

Érika acenou com a cabeça:

- Sim, sua empresa só foi listada há menos de meio ano. Ele terá ocupado por pelo menos mais um ano e tentou o seu melhor passar alguns dias visitando minha família. Hoje, é preciso voltar à gestão da empresa.

- Tem razão - disse Andreia.

Érika então se despediu:

- Tchau, vou embora.

- Espere um minuto - Andreia chamou de repente.

Érika parou e se virou:

- Como?

- Eu quero saber, o que você acha de Levi? - perguntou Andreia.

Érika estava confusa:

- Por que você pergunta isso?

- É importante. Você considera em se namorar com Levi? - Andreia olhou para ela.

Érika ficou chocada e perguntou:

- Namoro com Levi? Não diga isso, há impossibilidade.

Érika riu, pensando que foi o mal-entendido de Andreia.

No entanto Andreia estava séria:

- Você não sabe?

- Não sei-. Érika disse.

Andreia disse:

- Levi gosta de si.

Até agora, ela descobriu que Eri não sabia nada que Levi gostava dela.

Claramente, Érika ficou ainda mais surpresa:

- O quê? Ele gosta de mim?

Seus pensamentos estavam confusos.

Andreia balançou a cabeça:

- Você é muito simples. A paixão dele por você é muito óbvia, mas você não percebe?

Érika perdeu suas forças e se sentou novamente no sofá, murmurando para si mesma:

- Eu não o vi há vinte anos, então não me lembrava dele. Foi só quando ele apareceu de repente que eu o reconheci. Então, é normal eu não saber que ele gosta de mim.

Na verdade, naquele dia, quando eles foram ao cinema, ela já considerou se Levi gostava dela.

Mas ela logo negou essa possibilidade.

Porque vinte anos tinham passado, e era impossível Levi ainda gostar dela.

Além disso, quando foram separados, ambos os eram crianças e não teriam deixado memórias profundas.

Só agora ela entendeu amor de Levi.

- No início, eu também não acreditava nisso. Mas, aos poucos, descobri que ele levava sinceramente seus sentimentos por você. Então, e você? - Andreia se sentou ao seu lado.

Érika hesitou.

- Você aceitará a paixão de Levi por mim?

- Nunca - Érika ficou subitamente agitada.

- Eu só o trato como meu irmão, não há paixão.

- Eu sei. Você tem amado Gil, mas sabe que ele mudou. Você e Gil não vão ter resultado agradável. Como sua amiga mais próxima, não quero que você fique presa a esta relação fracassada e dolorosa. E, quero que você seja feliz, que preste mais atenção aos outros homens, e depois, você descobrirá que há pessoas melhores que merecem seu amor.

Andreia a abraçou e confortou:

- Eri, você também sabe que início com Gil é um erro, você não o podia tocar. Não se importe apenas com ele. Seus pais também querem que você deixe Gil e inicie nova vida feliz. Você não ama Levi, mas pode tentar aceitar e talvez você se apaixone por ele.

- Tentar? - Érika inclinou sua cabeça.

- Talvez ele seja a melhor pessoa para você - disse Andreia.

- Você está anémica e sua barriga foi desconfortável? Você está doente?

Ela pensou imediatamente no que Eri havia acabado de dizer que não tinha tempo nem energia.

Andreia adivinhou que ela tinha grave doença.

No entanto, Érika disse:

- Não.

- Você precisa ir para hospital - Então, Andreia queria levar ela para hospital.

Érika recusou:

- Não é necessário. Eu irei ao hospital, não preciso que me acompanhe. Você deve ir para aeroporto, não demore.

- Você irá sozinha? - Andreia não acreditou.

Érika também conhecia suas preocupações e disse:

- Não se preocupe, eu irei à tarde e depois lhe enviarei o relatório do exame, que tal?

Só quando ela ouviu sua garantia, Andreia parou:

- Você se lembre!

- Sim - disse Érika.

Então Andreia a deixou ir embora.

Érika se despediu.

Uma vez que a porta feche, Érika não saiu e de repente vomitou, mas não havia nada. Seu rosto estava muito pálido.

Ela não tinha certeza sobre sua saúde. Nos últimos dias, ela sempre ficava tonta e vomitava.

Por isso, ela também se perguntava se estava doente.

Mas ela tinha tão pouco tempo à sua disposição que ela não tinha consultado um médico.

Era inútil.

Érika respirou fundo, segurando seu sentimento desconfortável, e caminhou até a sala ao lado e bateu na porta.

Às onze da manhã, Andreia saiu do hotel.