Mais do que paquera romance Capítulo 78

Resumo de Capítulo 78 Espremer o estúdio: Mais do que paquera

Resumo de Capítulo 78 Espremer o estúdio – Mais do que paquera por Chuva Milagre

Em Capítulo 78 Espremer o estúdio, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Mais do que paquera, escrito por Chuva Milagre, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Mais do que paquera.

Andreia já previu o que ela queria dizer, então a interrompeu:

- Não. Disse com você que o pai de Dani e Vanna é um homem de mais ou menos de cinquenta anos de idade.

Ouvindo isso, como se fosse derramada com uma bacia de água fria, Érika sentiu-se desiludida e arrependida, suspirando:

- Eles são muito parecidos, mas como poderia não ser pai e filho?

Andreia sorriu e mudou do tópico:

- Bem, não falamos sobre isso. Onde estão as crianças?

- Eles estão cansados de jogar e já dormem.

- Vou ver eles - Andreia descalçou os sapatos e entrou no quarto.

Érika fechou a porta e foi junto com ela.

Vendo que os filhos dormiram profundamente na cama, os olhos de Andreia foram cheios de ternura:

- Eri, obrigada por ter cuidado deles.

- Por nada - Érika fez um gesto e disse.

Andreia fechou a porta do quarto cautelosamente:

- Quer tomar um gole?

- Claro - tinha brilho nos olhos de Érika.

Andreia foi à cozinha e buscou duas cervejas, jogando uma para Érika.

Érika recebeu com as mãos, abriu diretamente e deu um grande gole:

- Legal!

Andreia sorriu e bebeu um pouco, consultando a situação do estúdio.

Desde que trabalhou no Grupo Barisque Royale, nunca foi ao estúdio.

Agora só Érika lidava com os assuntos do estúdio, portanto, Andreia sabia nada sobre isso.

Érika ouviu a pergunta e bebeu devagar, com alguns negrumes na cara.

Andreia observou a expressão dela e deixou a bebida:

- O que aconteceu?

Érika esfregou o cabelo:

- Nada de especial. Mas neste período, um estúdio maior está constringindo o nosso.

- Tem a razão? - Andreia engelhou as sobrancelhas.

- Inveja! - Érika velicou fortemente a lata enquanto disse com muita raiva:

- Você sempre vende desenhos, portanto nossas roupas são sempre à moda. Além disso, mudamos do estilo com frequência, então eles querem aprontar com a gente e te roubar para trabalhar por eles mesmos.

Ouvindo isso, Andreia arqueou as sobrancelhas.

Érika fez um beicinho com desdenho:

- Você é um dos chefes de nosso estúdio e o designer-chefe. A não ser que seja tonta, se não, de jeito nenhum que concordei com eles. Portanto, eles agora nos atacam e expilou nossa colaboração com uma fábrica de roupa. Além disso, eles furtam nossos desenhos.

- Qual é aquele estúdio? Quem é o chefe dele? - perguntou Andreia com lábios puxados.

Érika bebeu o resto da cerveja:

- O estúdio é Tint & Mirror, mas não sei quem é seu chefe. É misterioso.

- Deixa Dani verificar mais tarde.

Embora não fosse bem investigar outros desta forma.

Ela odiou inimigos que se escondiam nas sombras. Se não souber a verdade, elas vão ser enredadas a qualquer momento.

- Bem, quando está claro, me avisa - levantou-se Érika.

Andreia, sabendo que ela estava prestes a sair, acenou com a cabeça.

À noite, quando Daniel acordou, Andreia lhe disse este assunto.

Então Daniel pesquisou o chefe finalmente.

Ao ver o resultado, Andreia sentiu-se engraçada.

Era uma amiga velha, Judite.

- Mãe, você tem conflitos com esta mulher né? - Daniel viu o sorriso de sua mãe e disse.

Andreia olhou para ele:

- Como?

- Porque todos os assuntos têm a ver com ela. Quando você trabalha para titio Ravi, ela sempre te alanha. E agora espreme seu estúdio. Que mulher enjoada! - disse Daniel, com o punho.

- Tem algum problema?

- É que tem uma mulher aqui que quer te encontrar.

- Uma mulher? - Andreia ficou assustada -, como se chama?

- Ela recusou a revelar seu nome, mas me pediu para te dizer que daqui a dez minutos, vai encontrar com ela em Ínica Café.

- Entendi - Andreia desligou a chamada e pensou, mordendo os lábios.

Rejeitou a dizer o nome e era tão mistério. Quem seria ela?

Sem conseguir lembrar-se de quem era, ela deixou o lápis, levantou-se, tomou a bolsa, e foi encontrar aquela mulher.

O café estava ao lado da empresa, portanto, Andreia chegou lá logo.

Quando entrou no café, viu uma pessoa sentada perto da janela, que ficava de costas para ela. Não conseguiu ver o rosto. Ela usava uma cabaia, com cabelo em forma de coque rosquinha. Parecia uma mulher rica.

Provavelmente era ela?

Pensando nisso, Andreia aproximou-se:

- Olá, é você que quer me ver?

A mulher baixou o café na mão e olhou para Andreia, sem dizer nenhumas palavras.

Andreia também a observou. Era uma mulher de cerca de cinquenta anos, com pele bem cuidada e de boa aparência, mas seus malares eram altos, que pareciam endiabrada e que não era fácil tratar com ela.

- Você é Andreia? - finalmente disse ela, com uma voz indiferente.

Andreia acenou com a cabeça:

- Sim, sou eu.

- É mesmo uma galinha - disse a mulher com antipatia.

Andreia fez uma pausa e sulcou as sobrancelhas ligeiramente.

Há pouco voltou a ser calma e sentou-se na cadeira, respondendo com sorrio:

- Obrigada por seu elogio.

- Elogio? - A mulher sentiu-se estranha.

Andreia prendeu o cabelo atrás da orelha e disse:

- Você me chama de galinha. Agora todos sabem que galinha é sempre bonita. Não é um termo depreciativo. A senhora não ver na internet?

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