Matrimónio Secreto 100 Pontos: Duplo Doce romance Capítulo 1111

“O que aconteceu, o que aconteceu! Como está a cunhada? Como ela foi cair na água durante uma festa?” Sérgio perguntou ofegante, segurando Kleber, com urgência em sua voz.

Ao ver Sérgio trazendo Kleber, Susana imediatamente mudou de expressão, “Por que você veio? E ainda trouxe Kleber para um lugar como este!”

Bernardo também não estava satisfeito, “Isso é uma loucura! Leve Kleber de volta para casa! O hospital tem uma energia pesada!”

Sérgio enxugou o suor do rosto e explicou, “Eu estava quietinho em casa cuidando do Kleber, mas de repente recebi a notícia de que a cunhada foi empurrada na água, então vim correndo. Kleber ouviu quando eu estava no telefone e insistiu em vir junto. Não tive escolha! Tive que trazê-lo comigo!”

Enquanto falava, os olhos de Kleber estavam fixos na direção da sala de emergência, lutando no colo de Sérgio e emitindo gritos roucos.

Sérgio não teve outra escolha senão colocá-lo no chão.

Assim que Kleber tocou o chão, ele correu imediatamente para a sala de emergência.

Olhando para aquela porta branca fechada, com a luz vermelha brilhante acima, o rosto de pãozinho ficou pálido. Seu pequeno corpo tremia intensamente, e ele soltou um grito estridente da garganta—“Ah—ah—ah—”

Enquanto gritava, ele batia com força na porta da sala de cirurgia.

A reação intensa da criança assustou a todos ao redor, Susana correu apressada, abraçando-o carinhosamente, “Kleber, está tudo bem! Está tudo bem! O médico está lá dentro! Sua tia Karina vai sair logo! Não tenha medo, tá?”

Bernardo também tentou tranquilizá-lo, “Kleber, não tenha medo. O vovô está aqui e vamos garantir que sua tia Karina receba o melhor cuidado! Vamos voltar para casa, está bem? Você vai atrapalhar o trabalho dos médicos se ficar aqui!”

No entanto, Kleber já não ouvia mais nada do que diziam ao seu redor, continuava a gritar descontroladamente, mesmo com a voz já rouca, sem parar. Ele batia na porta da sala de emergência com suas pequenas mãos já avermelhadas, e seus grandes olhos estavam cheios de um medo e uma insegurança que tocavam a todos que o viam...

Diogo estava profundamente arrependido, afinal, foi em seu local que Karina teve o acidente, e ele sentia-se responsável.