Matrimónio Secreto 100 Pontos: Duplo Doce romance Capítulo 221

Altas horas da madrugada.

Entre os longos suspiros da garota, o homem finalmente abriu lentamente os olhos, seus profundos olhares frios e serenos como um lago tranquilo.

Sob o clarão da lua, ele observava em silêncio o semblante sereno e tranquilo da garota enquanto dormia, e delicadamente beijou seus lábios.

Desde o primeiro momento em que a viu, ele desejava mantê-la presa em casa, trancada na cama, proibida de ir a qualquer lugar, impedindo que qualquer outra pessoa pudesse lançar-lhe um olhar, só ele podia vê-la... e só ela podia olhar para ele…

Até ele mesmo se surpreendia de como tinha conseguido se conter até agora.

Após um leve beijo, ele forçou a entrada entre os dentes dela, entrelaçando fervorosamente suas línguas, até que ela, franzindo a testa, quase despertasse pela falta de ar...

Depois de um tempo, ele finalmente se afastou, tocando o rosto dela enquanto soltava um suspiro quase inaudível, “Karina, não teste mais a minha paciência. Não posso garantir por quanto tempo mais conseguirei me conter... nem posso assegurar... o que eu poderia fazer...”

Na manhã seguinte.

Karina não tinha certeza de quando adormeceu na noite anterior, mas quando acordou, Igor já havia saído da cama.

Já passava das nove quando ela finalmente levantou.

Seu celular estava cheio de chamadas perdidas de Benício, que havia enviado mensagens pelo WhatsApp reclamando se ela tinha o deixado esperando novamente.

Coçando a cabeça, Karina mandou uma mensagem para Benício pedindo que ele viesse, seguida de uma rápida higiene pessoal, antes de descer.

Igor tinha saído para trabalhar, e Kleber não a incomodou enquanto dormia, sentado obedientemente no sofá lendo um livro.

“Querido, venha aqui!” Karina acenou para Kleber.

Imediatamente, Kleber largou o livro e correu até ela.

Karina levantou o pequeno nos braços, “Que tal a tia te levar para passear hoje?”

O rosto de Kleber se iluminou com alegria e ele assentiu vigorosamente.

Nesse momento, um som de buzina de carro ecoou da porta.

Karina segurou a mão de Kleber e saiu.

Benício ficou surpreso ao ver Karina; ela estava com um rabo de cavalo, vestindo uma jardineira e uma camiseta branca estampada com desenhos animados, além de uma bolsa transversal, parecendo uma estudante.

“Sonha, eu sou a irmã, Kleber é o irmãozinho, e você...”

“Eu sou o quê? O pai?”

“Credo! Você é o motorista!”

Benício: “...”

“Lembre-se de passar no supermercado, hein! Precisamos comprar uma grelha, carne, bebidas!”

“Entendi.” Benício respondeu com uma expressão sombria. Essa maluca, sempre me colocando em furadas!

Depois de fazerem as compras no supermercado, Karina encontrou um lugar tranquilo e bonito perto de um pequeno rio, onde começou alegremente a ensinar Kleber a espetar a carne enquanto cantarolava.

Benício, por outro lado, montou sua vara de pescar e também cantava: “Hoje o dia está ensolarado, você apareceu com seu irmãozinho, ao ver o rosto dele, meu humor imediatamente azedou, como sal jogado na ferida...”

Karina colocou as mãos na cintura: “Chega, hein! Cante algo mais animado!”

“O dia está lindo e ensolarado, em todo lugar uma bela paisagem, uma bela paisagem...”