Matrimónio Secreto 100 Pontos: Duplo Doce romance Capítulo 435

O proprietário do Pavilhão de Jade, ao ouvir as palavras de Graça, ficou tão assustado que quase tremeu de medo, tentou intervir, mas infelizmente era tarde demais, as palavras já haviam sido ditas...

O olhar do homem de meia-idade passou rapidamente por Graça, como se ela fosse um objeto insignificante, e então fixou-se no proprietário do Pavilhão de Jade. Diferentemente da cautela e respeito que tinha diante de Karina, sua expressão tornou-se imediatamente severa, e sua presença alterou completamente, questionando o proprietário: “Todos esses adornos de jade foram retirados da venda, como não fui informado?”

O proprietário não conseguiu mais se sustentar, correu até o homem de meia-idade com o rosto tomado pelo pânico, “Gerente Yú, eu... não é o que você está pensando... não era essa minha intenção...”

Assim que o proprietário terminou de falar, Débora, Graça e os outros mudaram de expressão.

Graça, que até então repreendia o homem de meia-idade, ficou com uma expressão de choque, “Yú... Gerente...?”

Débora também mudou ligeiramente de expressão, o sobrenome Yú... poderia ser que esta pessoa fosse...

Alguns jovens atores começaram a cochichar em voz baixa:

“Não pode ser... esse funcionário... ah não... esse homem é um gerente?”

“Que gerente?”

“Não sei! Será... será que ele é o Gerente Geral da cadeia Pavilhão de Jade, Eliseu Pacheco?”

“Impossível!!!”

...

Ao ouvir o nome Eliseu, o rosto de Graça ficou pálido, “Impossível!”

Naquele momento, o proprietário estava desesperadamente tentando se explicar, “Gerente Yú, eu não quis dizer que retiraria esses jades da venda, foi apenas porque hoje estamos com falta de pessoal que recorri a essa medida extrema!”

“Falta de pessoal?” O homem de meia-idade olhou para os poucos funcionários nervosos.

O proprietário, vendo Graça e os outros falarem, sentiu um vislumbre de esperança, olhando implorante para Débora.

Notando o olhar de súplica do proprietário, Débora tomou um gole de chá e casualmente disse, “O proprietário apenas teve boas intenções, vamos deixar isso passar desta vez. Que não se repita.”

“Minha prima já falou, você ouviu?”

...

O olhar do homem de meia-idade para Débora e os outros não mudou, mas virou-se para a sacola com o bracelete de jade que Graça segurava, perguntando, “Senhorita, gostaria de saber se este adorno de jade já foi pago?”

Sem pensar, Graça respondeu impulsivamente, “Pagar o quê! Isso foi um presente do proprietário para a minha prima!”

Ao ouvir isso, o homem de meia-idade olhou para o proprietário com uma expressão ainda mais sombria, sua voz se tornou extremamente severa, “Ignorando as regras, retirando os produtos da loja sem autorização! Ignorando os princípios do Pavilhão de Jade, permitindo que seguranças expulsassem clientes! Ignorando a ética profissional, dando um bracelete de jade de dois milhões como presente! Júlio, você é muito ousado! Quem lhe deu esse direito? A reputação centenária do Pavilhão de Jade quase foi destruída em suas mãos!”