Matrimónio Secreto 100 Pontos: Duplo Doce romance Capítulo 607

O tempo passava, segundo a segundo, e Karina já não sabia quantas vezes havia conferido o relógio.

Ao abaixar a cabeça, viu: 23h59min53s...

Caramba! Será que fui deixada plantada aqui?!

Agora, faltando apenas 7 segundos para amanhã, mesmo que ele corresse desesperadamente, seria absolutamente impossível chegar a tempo!

Irmão Sebastião era conhecido por sua pontualidade, não é?

Tic-tac, tic-tac...

Sete, seis, cinco, quatro, três, dois...

Justamente quando o relógio estava prestes a saltar para 00:00, um estrondo retumbante ecoou acima, acompanhado por um redemoinho que levantou uma nuvem de poeira.

A primeira reação de Karina foi: Meu Deus! O que está acontecendo? Estou de saia hoje!

Enquanto segurava a saia que o vento forte ameaçava levantar, Karina apertou os olhos e olhou para cima.

De repente, um helicóptero desceu do céu, aterrissando a cerca de dez passos de distância dela.

Karina: “...”

Sério, irmão Sebastião... Sempre tão pontual!

No térreo.

Dentro do Maybach preto, Sérgio arregalava os olhos, "Caramba! E eu estava aqui, observando lá de baixo, ele veio diretamente do céu!"

Igor, com calma, pegou o walkie-talkie e deu uma ordem, preparando as pessoas ao redor.

No telhado.

Desta vez, estava realmente acabado... O irmão Sebastião não estaria aqui para uma limpeza interna, estaria?

Este ano ela havia estado ocupada filmando, mal tendo tempo para treinar suas habilidades. Na última vez, ela mal durou cem movimentos sob irmã Viviane.

Ah, mas também, no grupo, suas habilidades sempre foram as mais fracas, mesmo que tivesse treinado, não se compararia a um dedo do irmão Sebastião.

A diferença em poder era grande demais...

Cinco passos, quatro passos, três passos...

Karina já estava considerando se a chance de sobreviver seria maior fugindo ou implorando por misericórdia!

Finalmente, enquanto ela hesitava, Sebastião já estava à sua frente, ela perdeu a chance de fugir, restando apenas a opção de implorar por misericórdia.

Do outro lado, os óculos de Sebastião refletiam um brilho branco sob a luz, “irmã, quanto tempo não nos vemos.”