Matrimónio Secreto 100 Pontos: Duplo Doce romance Capítulo 637

O chefe já estava quase chorando, "Meu Deus, o que você quer afinal?"

Karina com uma expressão inocente, "Eu quero pagar!"

Onde o chefe teria coragem de aceitar o dinheiro dela, "Eu não quero! Eu realmente não quero!"

Karina ficou um pouco irritada, "Caramba! Eu já disse que quero pagar! Quer apostar como eu te bato?"

Isso não estaria quebrando seus próprios princípios?

Depois de muito insistir, o chefe finalmente deu um preço, Karina pagou e saiu satisfeita.

O chefe olhava para o dinheiro sobre a mesa, com uma expressão de quem viu um fantasma, não acreditando que ela realmente pagou...

Ao sair da lojinha, Karina teve a sorte de ver um táxi e acenou para que o motorista a levasse ao seu destino.

Estava relaxando, quando, acompanhado por um enorme barulho, o carro de repente começou a balançar violentamente, como se algo o tivesse atingido com força.

Claramente, viver em São Paulo exige habilidade, e o motorista à frente teve uma reação rápida, percebendo que algo estava errado, rolou para fora do carro e fugiu, abandonando o veículo.

Karina soltou um palavrão e seguiu, saindo do carro.

Pensava que talvez fosse algum tumulto ou assalto, mas assim que desceu, percebeu que algo estava errado. Do carro que havia batido neles, desceram quatro pessoas, formando um semicírculo à sua frente, com quatro armas apontadas para ela.

Era uma situação tensa!

Karina, de imediato, sentiu seu coração acelerar, e suas mãos instintivamente tocaram a arma em sua cintura.

O que estava acontecendo?

Era uma emboscada!

Esses brancos eram claramente estranhos, ela tinha acabado de chegar, não fazia sentido ter se envolvido em encrencas.

Inimigos do passado? Isso era ainda menos provável. Se fossem pessoas que a conheciam antes, não teriam a audácia de atacá-la em plena luz do dia.

Justo quando ela estava pronta para pedir ajuda, aquele grupo de policiais, incrivelmente, se dirigiu até eles. O policial, vestindo um uniforme de capitão, começou a conversar amigavelmente com o homem à frente, como se fossem velhos amigos.

"O que está acontecendo aqui?"

"Nada demais, apenas resolvendo alguns assuntos pessoais. Seria um incômodo se pudesse patrulhar a área por um tempo, para evitar que alguém interfira? Caso contrário, seria ruim se alguém se machucasse."

"Sem problemas, está fácil!"

...

E então, Karina apenas assistiu enquanto aquele grupo de policiais se afastava.

Não só não houve resgate, como seu caminho de fuga também foi bloqueado.

Parece que os adversários tinham uma grande influência!