Matrimónio Secreto 100 Pontos: Duplo Doce romance Capítulo 819

“O tempo ainda não chegou? Eu estava cronometrando...” A coadjuvante olhou para o celular, “Ah, agora realmente está quase na hora, faltam dez segundos... nove segundos... oito segundos...”

Karina abraçou sua cabeça, que começava a doer, “Aquele negócio... eu...”

Eu desisto!

Caramba, ela não pode simplesmente desistir e dizer que vai beber?

No entanto, antes que Karina pudesse pronunciar as palavras de desistência, a porta pesada de metal da sala privada foi lentamente aberta por alguém de fora...

No instante em que a porta se abriu, todos os olhares se fixaram naquela porta dourada, com olhos repletos de curiosidade.

Droga! Finalmente alguém entrou!

Um cliente que entrou por engano? Um bêbado? Um garçom? Ou seria um membro atrasado da outra equipe de produção?

Primeiro, viram uma mão que empurrava a porta, com dedos longos e articulações definidas. Seguindo o olhar pela mão acima, havia abotoaduras de obsidiana discretamente luxuosas, uma gravata com fundo cinza e padrões discretos... Finalmente, conseguiram ver o rosto do homem...

Traços faciais esculpidos, sobrancelhas como montanhas distantes, um nariz proeminente, cantos de boca tensos, um rosto divinamente favorecido e meticulosamente esculpido.

No meio da iluminação oscilante e do ar misturado com sujeira do camarote, o homem trouxe consigo um ar como se viesse de terras geladas, com um olhar limpo, uma aura solitária, parando ali quieto, seu olhar vagamente varreu a todos, um simples olhar sem significado que fazia com que, involuntariamente, brotasse no coração de quem o visse um respeito temeroso.

Era uma pressão que somente aqueles em altas posições poderiam ter.

Ao ver a pessoa que entrava pela porta, Karina piscou, e então piscou de novo, pensando que estava vendo alucinações...

Sr. BOSS Menezes???

Num instante, todos na sala ficaram atônitos. Quem era esse homem?

Afonso e Jorge o reconheceram, mas estavam tão surpresos com sua presença inesperada que ficaram paralisados.

“Mano...” Sérgio, que estava rezando silenciosamente, quase chorou de alegria ao ver a pessoa na entrada.

Caraca! Que timing perfeito!