Matrimónio Secreto 100 Pontos: Duplo Doce romance Capítulo 830

Olhando para o pãozinho que, confuso, apertava o próprio rosto, o coração de Karina derreteu-se, e ela imediatamente envolveu o pequenino em um abraço apertado: “Ai, querido, como você é adorável! Não é um sonho, viu!”

Sentindo o calor real e o abraço suave, pãozinho finalmente acreditou que era mesmo a tia Karina, segurando firmemente a roupa dela com suas mãozinhas curtas, grudando em seu abraço, enquanto seus grandes olhos escuros como uvas olhavam, alerta e confusos, para o pai dele atrás.

Pai que estava escondido com a mãe sem levar ele!

Percebendo o olhar acusatório do filho, Igor sorriu de lado, afagando a cabeça do menino, “Hoje à noite não vou competir com você.”

Para fazer com que a meia-mãe, tia Karina, se tornasse uma mãe inteira, o pequeno realmente havia sacrificado bastante tempo grudando em Karina recentemente.

Igor cobriu os dois com o cobertor, “Durmam cedo, ainda tenho coisas para resolver.”

Karina franziu a testa, “Trabalhando tão tarde?”

Igor assentiu, “Sim, preciso ganhar dinheiro para sustentar a esposa e os filhos.”

Karina: “…”

Igor soltou uma risada leve, deixando um beijo em sua testa, “Durma, não demoro.”

Depois de fazer o pãozinho dormir, Karina estava prestes a apagar a luz quando seu celular de repente acendeu, com uma chamada chegando.

Ela atendeu antes mesmo do toque começar e caminhou silenciosamente até a varanda.

“Alô?”

“Kari, onde você está? Por que não voltou para casa?” A voz um tanto ansiosa de Daniel veio do outro lado.

Dizendo isso, ela desligou o telefone diretamente.

Daniel olhou para o telefone desligado, com uma expressão extremamente sombria.

O que significa se oferecer para dormir com Igor, seria melhor do que se casar com ele?

Isso era simplesmente o maior insulto para um homem!

E mais, a pessoa que disse isso era Karina, que uma vez o adorou quase como a um deus.

Ele pode não ter o poder e a influência de Igor, mas em Capital ele era considerado um homem de destaque, e para ela ele era tão insignificante assim...