Matrimónio Secreto 100 Pontos: Duplo Doce romance Capítulo 955

“Não é uma questão de ser fofo ou não! Irmã Kari, por favor, acorde e me ouça, ser madrasta não é nada fácil, existem inúmeros exemplos terríveis bem diante dos nossos olhos. Irmã Kari, vou te contar, eu conheço uma senhora linda, que antes de se casar era jovem, bela e descolada. Mas, depois que se casou com um homem que já tinha filhos, em poucos meses de tanto trabalho duro mal pude reconhecê-la. Outra senhora linda também me disse que, depois que se casou, nada do que fazia estava certo, todo gesto de bondade era visto como ingratidão, aquele filho era especialmente travesso, tão jovem e já sabia como colocá-la contra o marido, destruindo o relacionamento deles. E tem mais uma moça…”

Anne falava com Karina com uma preocupação de quem realmente se importa, embora não se saiba de onde ela conhecia tantas madrastas com histórias trágicas, encontrar tantos exemplos assim não foi fácil...

Karina tinha uma expressão de resignação, mas não a interrompeu, apenas ouviu em silêncio o que ela dizia.

Nesse momento, ouviu-se o clique da porta do banheiro se abrindo, seguido pelo som de passos apressados e leves de alguém usando chinelos.

Karina e Anne, que falava sem parar, viraram-se para trás ao mesmo tempo.

E então viram, saindo do banho e vestindo um pijama de pelúcia com bochechas vermelhas e fofas, o pequeno pãozinho caminhando em sua direção...

“Ah—KA—KAWAII!!!!!!!!!!!!!!!!!!”

No segundo seguinte, o grito agudo de Anne quase furou o teto.

Então, num movimento rápido como um raio, ela correu até Kleber e o abraçou apertado, “Meu Deus, meu Deus, meu Deus! Que fofura, que gracinha! Como pode ser tão adorável! Irmã Kari, como pode ter uma criança tão linda em casa! Ah! Nunca vi nada tão fofo! É ainda mais adorável que um pequeno animal peludo!”

Vendo a expressão de Anne, quase desmaiando de tanta emoção, Karina apertou a testa, sem saber o que fazer.

Havia quase esquecido, Anne adorava pequenos animais peludos e tudo que fosse fofo.

Para ela, a fofura era a justiça.

Não é de se admirar que ela tenha ficado tão excitada ao ver o adorável pãozinho.