Me casei com o Deus da guerra romance Capítulo 115

Os oito milhões chegaram logo às mãos de Kevin. Tudo o que tinha a ver com os ativos do antigo Grupo Lawrence foi entregue para Hyden Sawyer, e todo o processo de transferência demorou menos de um dia.

Ele enviou as pessoas mais próximas a ele para resolver as coisas, incluindo a moça das pernas esbeltas. Assim que colocasse os pés em Dellwood, ele seria o primeiro a pegar um pedaço daquele lugar para si. Antes que os caras de Stonecester pudessem fazê-lo, Hyden Sawyer já o teria feito.

……

Wagner passou seu tempo se recuperando e fazendo fisioterapia na esperança de se recuperar o mais rápido possível.

Emma era a responsável absoluta pelo novo Grupo Lawrence. Ela havia se saído bem nos projetos recentes e a vantagem do novo Grupo Lawrence atraindo ainda mais investidores.

Ethan se divertia muito com a quão séria ela estava. Aquela garota boba parecia estar dando tudo de si para se tornar mais respeitada.

Só porque ela insistiu que não era digna de Ethan.

“Essa garota boba.”

Neste momento, a fábrica no interior estava pronta para iniciar as operações, então começou oficialmente a produção. O responsável, Sr. Campbell, tratou as operações da fábrica como se fossem suas. Ele estava alerta e de olho em tudo o tempo todo, sem se atrever a baixar a guarda. Ele verificava o local com frequência e estava bastante satisfeito com a atitude dos funcionários.

“Trabalhem duro e o Grupo Lawrence não vai desampará-los. Se todos trabalharem com diligência, se beneficiarão mais deste lugar do que de qualquer outro!”

Os benefícios ali eram pelo menos 30% mais elevados do que em outras fábricas. Wagner sempre acreditou que, se os funcionários de sua empresa não se sentissem respeitados, o Grupo Lawrence seria um fracasso.

Estas palavras tocaram tantas pessoas.

“Sr. Campbell, há um monte de pessoas lá fora que estão dizendo que estão aqui para assumir o trabalho.”

O secretário dele veio correndo ansioso e não parecia muito bem.

“Assumir? Assumir o quê?”

O Sr. Campbell ficou atordoado. A fábrica tinha acabado de começar a funcionar, não havia nada para assumir. E quem vai assumir?

“Eles disseram que a fábrica é deles!”

O secretário se desesperou ainda mais e sua voz falhou um pouco.

A expressão do Sr. Campbell mudou. “Eu vou ver essas pessoas!”

Ele seguiu para seu escritório com rapidez e encontrou alguns homens sentados de modo relaxado lá dentro. Era como se o lugar pertencesse a eles, que até se serviram e tomavam café.

“Quem são vocês?”

O Sr. Campbell franziu a testa e fez um sinal para o secretário chamar os seguranças.

“Estamos aqui para assumir a fábrica.” Um homem com uma cara feia sentou-se e pegou uma pilha de contratos dentro de sua bolsa. “Kevin nos vendeu todo o Grupo Lawrence, incluindo esta fábrica.”

“Isso é um absurdo”, o Sr. Campbell bradou.

O que está fábrica tinha a ver com Kevin? E o que tinha a ver com o antigo Grupo Lawrence?

“Não seja tão rude.” O homem franziu a testa. “O contrato está aqui. O selo do Grupo Lawrence e de Kevin estão aqui, e você ainda ousa negar? Se sabe o que é bom para você, então coopere conosco e dê o fora. Vamos assumir a gestão desta fábrica a partir de agora.”

Alguns deles riram com desprezo e sem qualquer consideração pelo Sr. Campbell.

“Chega desse disparate. Esta fábrica pertence ao novo Grupo Lawrence. Pertence ao presidente Wagner e a Emma, por isso não tem nada a ver com o antigo Grupo Lawrence!” O Sr. Campbell continuou a falar com ousadia: “Saiam agora, por favor, caso contrário chamarei a polícia!”.

“Hã? Chamar a polícia? Vá em frente.”

Aquele homem não pareceu incomodado. Ele caçoou: “O contrato está aqui, então vá em frente e chame a polícia. Não temos medo de um confronto.”

Se isso desencadeasse um confronto e houvesse problemas sobre a quem a fábrica pertencia, as operações seriam suspensas. A fábrica tinha acabado de iniciar a produção e os funcionários estavam animados para trabalhar, por isso, se de repente tivessem de parar, a empresa enfrentaria mais do que apenas perda de capital.

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