Resumo de Capítulo 16 Chega de mentir! – Capítulo essencial de Me casei com o Deus da guerra por Joel Castro
O capítulo Capítulo 16 Chega de mentir! é um dos momentos mais intensos da obra Me casei com o Deus da guerra, escrita por Joel Castro. Com elementos marcantes do gênero Aventura e ação, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
Emma ainda estava um pouco pálida. Ela nunca tinha testemunhado algo assim antes.
“Você... por que você luta tão bem?”
Aquele era Ethan?
O homem que tinha entrado na família dela?
Emma sentiu como se estivesse assistindo a um filme. Mas talvez até mesmo um filme não fosse tão impressionante.
Ethan era apenas um sem-teto?
“Os sem-teto precisam roubar comida. Se você não souber lutar, morre”, respondeu Ethan sem dar muita atenção.
Emma ficou quieta, pois sabia que, se continuasse perguntando, Ethan lhe diria bobagens como se isso fosse uma das habilidades que a Seita dos Moradores de Rua usava para sobreviver.
“Tudo bem, agora vá trabalhar.”
Emma olhou para Ethan e desistiu de perguntar. Ela reuniu os gerentes de projeto e organizou o trabalho que eles precisavam fazer.
Ethan parou na porta e estreitou os olhos. “Parece que sempre há pessoas que pedem para morrer.”
Ele realmente não se preocupava muito com os peixes pequenos. Mas se eles flertassem com a morte, isto é, se eles tentassem tocar em Emma, seriam exterminados sem hesitação!
A reunião de Emma foi curiosamente tranquila.
Os gerentes de projeto inicialmente queriam dificultar as coisas para Emma, já que todos sabiam que sua posição na família Lawrence era muito baixa.
Ela era muito jovem e já responsável por um projeto grande. Isso não os deixava muito felizes.
Mas quem ousaria depois de ver a figura da morte batendo à porta?
“Vocês devem ter como objetivo terminar a fábrica em três meses. Daí, poderemos fazer um bom uso deste lugar.”
Emma lhes disse com severidade: “Assim que o projeto começar, a cadeia de suprimentos será estabelecida. Quando isso acontecer, precisarei da cooperação de todos para garantir que este projeto corra bem!”
Quando entrava no modo de trabalho, Emma era uma pessoa completamente diferente.
Rigor, seriedade, zelo e profissionalismo eram suas qualidades.
Ethan encostou-se à porta e olhou cheio de admiração para Emma sentada à mesa.
Essa mulher era realmente hipnotizante quando fazia seu trabalho com seriedade.
Enquanto isso. De volta à casa no Estado de Hollowville.
Susan estava massageando as pernas de Wagner.
“Querida, tem sido difícil para você.” Dava para ver que Wagner estava se sentindo culpado.
Fazia anos que ele estava paralítico, mas Susan permanecia ao seu lado. Ele sabia o quanto sua esposa havia sofrido, mas ela suportava em silêncio.
“Não é difícil. Você é meu marido, então tenho que cuidar de você”, disse sorrindo.
E continuou: “Muito bem, você fica em casa assistindo à TV. Preciso ir ao hospital pegar seu remédio, aquele que está quase acabando.”
Foi para o quarto, pegou a bolsa e descobriu que não tinha dinheiro sobrando.
Então foi ao quarto de Emma e pegou o cartão de débito que usava para as necessidades domésticas. Ela sempre o deixava na gaveta, e Susan podia pegá-lo para sacar dinheiro sempre que necessário.
Susan abriu a gaveta e viu um cartão preto dentro. Não parecia o cartão de que ela se lembrava.
Mas ela não pensou muito e levou o cartão ao banco para sacar dinheiro.
Depois de pegar uma senha e esperar por um longo tempo, Susan finalmente ouviu seu número e sentou-se perto do balcão.
“Olá, por favor, saque tudo.”
Susan lembrou que o cartão só tinha pouco mais de mil reais. Só o remédio custava quase mil e ela ainda tinha que comprar mantimentos. Por isso, seria melhor retirar todo o valor.
Vendo que ela não era muito jovem, a funcionária do caixa não pediu que usasse o caixa eletrônico. Por isso, pegou o cartão de Susan.
Mas quando viu o cartão em suas mãos, ficou pálida. “Sra.… deseja sacar tudo?”
“Isso mesmo”, Susan sorriu timidamente.
Era pouco mais de mil reais, e ela temia que, se dissesse a quantia, a funcionária caçoaria dela.
Mas quem diria? A moça do caixa ficou ainda mais nervosa quando olhou para o logotipo especial no cartão. Suas mãos tremeram e engoliu seco.
“Por favor, espere um momento!” Saiu correndo da cadeira e cambaleou até o escritório do gerente geral com o cartão.
“Gerente! Aconteceu uma coisa!” A funcionária do caixa estava muito nervosa. “Algo importante aconteceu!”
O gerente geral estava fazendo chá e olhou para ela erguendo uma sobrancelha. “Você está nervosa. O que houve agora?”
“Olhe!”
A funcionária lhe entregou o cartão preto. “Tem uma senhorinha lá fora que trouxe esse cartão e disse que quer sacar tudo!”
O gerente geral deu uma olhada preguiçosa e despertou no mesmo instante, derrubando a xícara de chá e fazendo-o pular da cadeira.
Este era um daqueles cartões pretos especiais!
Com um mínimo de um bilhão de reais no banco!
Sacar tudo? Eles não tinham tanto dinheiro no cofre!
“Como é essa senhorinha?”
Ele imediatamente se acalmou. Poucos poderiam ter este cartão e ele nunca tinha ouvido falar de alguém que o tivesse em um lugar pequeno como Dellwood.
“Aparência muito normal, vestida com muita simplicidade, não parece rica”, respondeu a funcionária imediatamente.
Ela tinha certeza de seu julgamento. Aquela jaqueta que Susan usava parecia ter, pelo menos, cinco ou seis anos. “Será que... ela o pegou de outra pessoa?”
Ela não se atreveu a dizer a palavra ‘roubar’, mas expressava desprezo.
“Aff! Que ousadia dela pegar tal cartão! Ela está pedindo para ser pega!”
O gerente geral imediatamente ordenou: “Diga à segurança para prendê-la e prepare-se para chamar a polícia!”
Era um cartão raro que a maioria das pessoas não poderia ter. Muito menos uma senhorinha de meia-idade de aparência normal.
Ela estava sacando apenas um pouco mais de mil reais. Certamente o banco tinha dinheiro suficiente em mãos, certo?
“O que houve? O que vocês querem?” Susan levou um susto. O que esses dois seguranças querem?
Como ela poderia ter aquele cartão?
Roubar?
“Deixem-me ir... Soltem-me!”
Susan tentou se desvencilhar, mas o segurança lhe deu um tapa no rosto. “É melhor você cooperar!”
O rosto de Susan ficou marcado com cinco dedos vermelhos.
Ela estava completamente escandalizada, pois nunca havia sido humilhada assim em toda a sua vida. O bofetão não foi apenas em seu rosto, mas em seu orgulho!
“Como ousa me bater... eu vou lutar com você!”
Os olhos de Susan se encheram de raiva como se ela tivesse enlouquecido. Ela se soltou e deu um bote.
Mas é claro que ela não era páreo para o segurança e foi imediatamente empurrada para o chão, esfolando a palma da mão.
“Como ousa criar problemas?” O gerente geral gritou com raiva: “Amarrem-na!”
Os dois seguranças empurraram Susan de volta para a cadeira, encontraram uma corda e amarraram seus braços e pernas.
Em um instante, os pulsos de Susan já estavam esfolados.
“Soltem-me! Soltem-me!” Susan não conseguia se libertar e suas lágrimas não paravam de escorrer. “Como podem me maltratar dessa forma?”
“Maltratar você?” A funcionária riu, totalmente apática. “Você quase me colocou em apuros, sabia?”
“Sabe que tipo de cartão é este? Este cartão requer um mínimo de um bilhão de reais na conta bancária! Uma velha como você não conseguiria sacar nem R$100.000. Como pode ter um cartão assim?”
A funcionária estava com tanta raiva que seu rosto fechou. Mais cedo, quase morreu de susto quando Susan pediu que ela retirasse tudo do cartão.
Um bilhão! Susan sentiu um arrepio na espinha. Um bilhão?
Havia um bilhão de reais nesse cartão?
Seus lábios tremiam e ela estava incrédula.
“Agora se arrepende? Tarde demais!”
Vendo como Susan ficou assustada, o gerente geral teve certeza de que este cartão não pertencia a ela. Caso contrário, por que ela pareceria não acreditar no que estava acontecendo?
As pessoas que tinham tal cartão ocupavam cargos elevados, tinham grande influência e riqueza insuperável.
Se o dono descobrisse que seu cartão havia sido roubado e seu dinheiro sacado, a reputação do banco sofreria um golpe fatal!
Felizmente, eles perceberam que algo estava errado rapidamente e evitaram essa terrível calamidade.
Com satisfação, o gerente geral pensou em como ele seria considerado um dos heróis neste incidente depois que Susan confessasse tudo e fosse jogada na prisão.
Se ele também pudesse entrar em contato com o dono deste cartão, seu futuro seria brilhante!
“Tem algo para dizer em sua defesa?”
Ele puxou a cabeça de Susan para trás pelos cabelos, não se incomodando em esconder a repulsa e o desdém que sentia.
Se Susan quisesse tentar sair dessa, ele estava pronto para chamar a polícia para que a levassem.
“Quero ligar para a minha filha…” A voz de Susan era trêmula e as lágrimas continuavam a rolar.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Me casei com o Deus da guerra
Que confusão! Nomes trocados, não estou entendendo nada, estava adorando a estória do Ethan e da Emma , agora não sei quem é quem!...
Como q um autor se perdeu na estória ,depois d capilo350 , ele trocou todos os nomes dos personagens e da cidades , não tem mais como agente se achar , parei de ler , tava tão bom....
Quero mais capítulos...
Tem que atualizar tem muita historia...
Poxa que pena um livro tão bom e sem continuidade...
Poxa quanto o livro fica mais interessante, o autor não atualiza os caputilos...
Não tem mais autalizações??...
1 mes sem atualizar...
Pena não estar completo, quantos capítulos faltam?...
Por favor atualizem! 👌👌Bom trabalho...