Me casei com o Deus da guerra romance Capítulo 203

Resumo de Capítulo 203 Amigo ou inimigo: Me casei com o Deus da guerra

Resumo de Capítulo 203 Amigo ou inimigo – Uma virada em Me casei com o Deus da guerra de Joel Castro

Capítulo 203 Amigo ou inimigo mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Me casei com o Deus da guerra, escrito por Joel Castro. Com traços marcantes da literatura Aventura e ação, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

No pavilhão nos fundos do Clube Masquerade, o Mestre Felix permanecia sentado, mas não estava jogando xadrez. Ele estava ali, com um ligeiro franzir de sobrancelhas, já havia um bom tempo.

Sentado diante dele, Espada Quebrada também permanecia em silêncio. A brisa soprou suavemente, formando pequenas ondas na superfície do lago próximo.

Finalmente, após um longo tempo, Mestre Felix quebrou o silêncio: “Eu não esperava por isso. Este jovem é muito impressionante.”

Ele tinha conseguido superar todas as expectativas.

Espada Quebrada respondeu calmamente: “Sem sombra de dúvidas, há apenas três meses eles eram completamente inúteis. Mas, olhando para eles agora, são apenas inúteis com melhorias.”

Ele não precisou mencionar que, se tinham sido capazes de melhorar tanto em apenas três meses, poderiam ir muito mais longe no futuro. Mas, é claro, tudo isso dependia inteiramente daquele homem.

“Tem certeza de que não há qualquer ligação com o norte?”

Mestre Felix indagou Espada Quebrada mais uma vez, algo que era incomum para ele, pois nunca repetia uma mesma pergunta.

“Existe apenas uma família com o sobrenome ‘Hunter’ no norte, mas essa família não tem ninguém com o nome dele. Mas é claro, ele também poderia estar usando um pseudônimo.”

Porém, para Espada Quebrada, um lutador verdadeiramente habilidoso nunca se esconderia por trás de um pseudônimo. “Você está preocupado com que ele esteja vindo atrás de nós?”

Era difícil não pensar assim.

“As famílias do norte estão em uma grande disputa, e aqueles que nos apoiam não estão em uma boa posição no momento”, suspirou Mestre Felix. “Vai ser algo normal se alguém quiser me substituir agora.”

Ele não poderia interferir nem dizer coisa alguma, quando se tratava de um embate entre esse nível de poder.

Mestre Felix poderia comandar os círculos ilegais de Riverbury, mas ele era apenas um porta-voz daquela pessoa do norte. Para ser direto, ele apenas servia essa pessoa como um cão.

“A mudança em Dellwood é tremenda. O círculo legal e o ilegal estão muito bem coordenados, então, tanto o desenvolvimento econômico da cidade quanto a ordem no círculo ilegal, são realmente surpreendentes. Ethan tem trabalhado nos bastidores todo esse tempo e não fez nenhuma aparição pública, em vez disso usa Henry Donavan como seu representante. Portanto, é muito difícil dizer o que ele está fazendo agora.”

Mestre Felix e Espada Quebrada levantaram suas cabeças ao mesmo tempo, demonstrando curiosidade em seus olhos.

“Eles não têm negócios ilegais nem sequer em áreas neutras. Tudo é legal e, além de ganhar o suficiente para pagar seus funcionários e subordinados, o restante é doado para construir escolas, bibliotecas, parques e ajudar os necessitados.”

Os olhos do Mestre Felix se estreitaram levemente, enquanto uma expressão de surpresa apareceu no rosto de Espada Quebrada. Eles nunca tinham ouvido falar de alguém fazendo algo assim antes. Quem na Terra, no mundo das atividades ilegais, faria algo assim?

Ninguém ganharia dinheiro apenas para fazer caridade. Isso provavelmente seria uma fachada para outra coisa.

“Mestre Felix, eles não estão fazendo isso apenas para encobrir algo. Eles têm feito isso desde o início”, o mordomo conhecia bem seu mestre e pôde perceber o que este estava pensando. Ele riu e disse: “Desta vez, Cristopher e os outros chefes foram a Dellwood para tentar tomar territórios, mas além de não conseguirem coisa alguma, Ethan tomou 200 milhões deles!”

“E Ethan usou esse dinheiro para reparar estradas e construir pontes.”

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