Me casei com o Deus da guerra romance Capítulo 219

Resumo de Capítulo 219 Ninguém vai sobreviver: Me casei com o Deus da guerra

Resumo do capítulo Capítulo 219 Ninguém vai sobreviver do livro Me casei com o Deus da guerra de Joel Castro

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 219 Ninguém vai sobreviver, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Me casei com o Deus da guerra. Com a escrita envolvente de Joel Castro, esta obra-prima do gênero Aventura e ação continua a emocionar e surpreender a cada página.

Ethan alcançou seu objetivo ao visitar Stonecester.

Era óbvio que ele não tinha vindo para levar Isabela às universidades. Foi apenas uma desculpa.

Após ir ali para ver o homem que controlava Riverbury há mais de vinte anos, Ethan finalmente entendeu como Mestre Felix foi capaz de fazê-lo.

Não era apenas porque Mestre Felix possuía um assassino poderoso e cruel, Espada Quebrada, ao seu lado. Era mais porque ele era um velho astuto como uma raposa. Astuto, cruel e muito calculista.

Os dois se encontraram e mal trocaram uma palavra enquanto tomaram chá, mas tudo estava claro para eles.

Ethan sabia o que Mestre Felix pensava, assim como este também sabia que Ethan não iria contra ele por enquanto.

Mas não o ter como inimigo não fazia dele um amigo. E, uma vez que Ethan não era um amigo, poderia ser usado.

No carro, Ethan estreitou os olhos e pensou consigo mesmo: Não admira que aqueles sujeitos no norte só tenham ficado de olho em Riverbury, mas nunca pisaram lá nos últimos vinte anos.

Por esta razão, era difícil manter a ordem ali. Mas agora, Ethan estava aqui.

Fred e Henry começaram a agir no norte, então os efeitos dessas ações deveriam aparecer logo.

Ele não pensou muito a respeito. Enquanto Fred estivesse no comando, não precisava se preocupar.

“Ethan?”

Isabela pensou que seu cunhado estivesse bravo, já que ele não disse nada desde que entrou no carro.

Ela o olhou com cautela e disse: “Eu só estava brincando antes. Vou estudar muito e entrar numa boa universidade!”

Ethan a olhou. “A decisão é sua, você não está estudando por minha causa.”

A garota ficou um pouco surpresa, então fez uma careta e choramingou: “Por que você é tão rancoroso?”

“Se a Emma brincasse com você, você também ia ficar com raiva dela?”, ela perguntou devagar.

“Não é a mesma coisa”, respondeu ele. “Eu não vou ficar com raiva não importa o que ela faça.”

“Por quê?”, perguntou Isabela.

“Porque ela é minha esposa”, respondeu Ethan com calma.

Os trinta estavam completamente diferentes de como estavam há apenas alguns meses.

O ar à volta deles era diferente. Seus olhos estavam afiados e cheios de uma intenção assassina.

“Ouvi que vocês estão atingindo seis minutos.”

Ethan examinou seus rostos e ninguém se atreveu a parecer orgulhoso de si mesmo.

Comparados a ele, eram muito fracos.

“Mas ainda não estou feliz”, Ethan estendeu a mão e apontou para Gael. “Podem perguntar para ele. Quantos lutadores habilidosos de Stonecester ele consegue matar?”

Gael nada disse.

Ele não tinha medo daqueles homens comuns que sabiam lutar. Mesmo que não conseguisse matá-los, não perderia para eles. Mas a exigência de Ethan não era que eles não perdessem.

Ele queria garantir que vencessem!

“Não pensem que só porque melhoraram um pouco podem ser complacentes”, seu tom de voz era gélido. “Eu garanto que se forem à Stonecester agora, nenhum de vocês vão sobreviver!”

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