Me casei com o Deus da guerra romance Capítulo 236

Resumo de Capítulo 236 Medidas: Me casei com o Deus da guerra

Resumo de Capítulo 236 Medidas – Uma virada em Me casei com o Deus da guerra de Joel Castro

Capítulo 236 Medidas mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Me casei com o Deus da guerra, escrito por Joel Castro. Com traços marcantes da literatura Aventura e ação, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Ethan queria que Emma não o olhasse com tanta malícia.

“Nada mal.”

“Você já esteve com outras mulheres antes?” O modo de pensar de Emma não parecia ser como o da maioria das pessoas. “Senão, como você compararia?”

“...”

Ethan ficou mudo. Ele sentia que estava pisando em ovos. Se não fosse cuidadoso, cairia em uma armadilha de Emma.

“Não preciso comparar. Eu gosto daquelas com pernas longas.”

“E as minhas são longas? Nunca medi antes.”

Ai meu Deus.

Ethan de repente sentiu que sua batalha contra 300 inimigos cruéis no Oriente Médio não fez seu sangue ferver tão intenso quanto agora.

“Quer que eu te ajude a medir?”, ele perguntou enquanto seu pomo de Adão se mexia levemente.

Antes que Emma pudesse responder, Ethan bateu os braços e nadou até onde Emma estava.

Os dois agora estavam frente a frente a não mais de dois pés de distância, o vapor subia entre eles. O rosto de Emma estava corado, contudo ela não sabia se era devido a água da fonte termal estar muito quente ou se era porque estava nervosa e envergonhada.

“Então... então como você pretende medi-las?”, ela perguntou em voz baixa.

A voz era tão suave que quase foi engolida pelo vapor.

Ele sentiu que podia ouvir o coração acelerado de Emma em sua voz.

“Assim.”

Ethan manteve uma expressão serena ao enfiar a mão na água, pegou uma das pernas de Emma e usou a outra mão para medir palmo a palmo, a começar pelo calcanhar.

“Um palmo, dois palmos...”

Ethan mantinha a expressão séria, porém Emma mordia os lábios porque estava muito nervosa e envergonhada. Essa era a primeira vez que Ethan tocava sua perna.

Por que ele era tão inexpressivo? Ele estava realmente medindo a perna dela?

“Quatro palmos...”

Subitamente houve um estouro do lado de fora, como se a porta tivesse sido chutada.

Emma entrou em pânico e retraiu a perna. Nervosa, ela se encolheu dentro da piscina e apenas metade da cabeça emergia da água.

“O que aconteceu?”, ela perguntou.

Ethan olhou em direção ao barulho e ficou furioso. Quem diabos estava causando problemas a essa hora? Ele já havia alcançado quatro palmos e já havia passado do joelho! Não era fácil criar um clima romântico e se aproximar mais de sua amada esposa. Então, quem diabos estava aqui para causar problemas?

“Nada.” Ethan reprimiu a fúria que sentia. “Fique aqui e relaxe, não se preocupe. Vou dar uma olhada para ver o que houve.”

Ele se levantou e Emma pôde ver que ele tinha um corpo musculoso, mas, embora seus músculos não se destacassem, ainda assim pareciam robustos. Ela podia sentir que aquele corpo possuía uma força assustadora.

Havia muitas cicatrizes por todo o corpo de Ethan, resultado de antigos ferimentos, vivas testemunhas de tudo pelo que ele havia passado ao longo de todos esses anos.

Emma olhava para ele hipnotizada.

“Ethan... quanto ele sofreu?”, perguntou-se sentindo o coração apertado ao pensar nele.

Ethan, por sua vez, colocou um roupão de banho e saiu inexpressivo. Contudo havia fúria suficiente em seus olhos para assassinar alguém!

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