Me casei com o Deus da guerra romance Capítulo 243

Tais palavras assustadoras fizeram Fabian estremecer.

Adkins Tian e a família ficaram ainda mais aterrorizados.

Carter era uma pessoa assustadora. Se quisesse matá-los, com certeza toda a família seria aniquilada.

“Eu falo... Eu falo! Eu falo!”

Fabian não ousaria esconder nada. Contou toda a verdade para Carter: que havia convidado Connor para beber na casa da família Reynolds e o que aconteceu depois.

Cogitou empurrar a responsabilidade para a família Reynolds, mas Carter não era uma pessoa fácil de se enganar.

“Foi você que colocou Liu Adkins naquela situação, não foi?”

Quando Fabian terminou de falar, Carter estava repleto de ódio.

Ele sabia as preferências de seu filho, e outras pessoas também as conheciam...

Connor era jovem, mas gostava de mulheres maduras. Fabian sabia disso e usou o fato de propósito para atrair Connor à casa de Will. Fabian conseguiria esconder a história de Will, mas não de Carter.

“Eu…”, Fabian começou a tremer. “Só queria que o jovem Mestre Lynch se divertisse.”

“Se divertir?”, Carter parecia ainda mais cheio de ódio do que antes. “Você o persuadiu a ir para Dellwood e chama isso de se divertir?”

O miolos de Fabian foram esmigalhados em pedacinhos.

Carter entendeu tudo instantaneamente.

“Sr. Lynch, por favor, tenha piedade, eu... AHH!”

Antes que Fabian terminasse de falar o que queria, Carter lançou seu punho em direção à cabeça dele e transformou seu cérebro em purê.

Gosmas vermelhas e brancas começaram a escorrer, provocando gritos de medo em Adkins Tian e no resto da família.

“Fabian!”

Os olhos de Adkins Tian ficaram vermelhos de sangue e quis correr para ajudar. Mas Carter o encarou e o homem não ousou se mover. Tudo o que conseguiu fazer foi observar o corpo de seu filho caindo ao chão já sem vida.

“Como se atreve a usar meu filho! A família Adkins é muito cara de pau mesmo!” rugiu Carter. Sua voz saiu ensurdecedora e retumbante como um trovão.

Agora sabia que Connor havia ido para Dellwood e não tinha voltado de lá porque algo acontecera a ele.

“Não deixem ninguém vivo!”