Me casei com o Deus da guerra romance Capítulo 255

Numa casa nas montanhas de Stonecester, uma cabeça jazia sobre a mesa de chá. Era a cabeça de Carter.

O Mestre Felix olhou para a cabeça e não parecia incomodado com o sangue que respingava por toda a mesa de chá. Calmamente, disse: “Você foi eliminado. Sabe por que foi eliminado?”

Ele falava como se conversasse com uma pessoa viva, como se Carter não estivesse morto. “Você foi muito imprudente. Se conseguiu aguentar por mais de uma década, por que não pôde aguentar mais alguns anos? Nós vendemos nossas vidas para os outros, e agora você perdeu a sua.”

Mestre Felix fez um gesto com a mão e Espada Quebrada levou a cabeça de Carter embora. Ainda havia sangue por toda a mesa de chá, mas o Mestre Felix não parecia se importar. Ele continuou a fazer seu chá tranquilamente.

Mas estava com uma expressão sombria, como se refletisse sobre um problema.

Ele havia previsto como as coisas acabariam, mas a forma como chegaram a esse fim estava além de tudo o que havia imaginado.

Muito poderoso.

Essa era a única coisa em que Mestre Felix pensava.

Ethan era poderoso demais.

Era tão poderoso que chegava a ser assustador.

E fazia todos o temerem.

O poder da família Lynch em Kinsley era incomparável. Mesmo que o Mestre Felix tivesse Espada Quebrada, só conseguiria garantir que ambos os lados permanecessem num impasse.

Mas, à medida que envelheciam, Mestre Felix e Espada Quebrada não seriam páreo para Carter. Quando isso acontecesse, Mestre Felix teria de desistir do círculo ilegal de Stonecester.

Mas agora Carter estava morto, e todos os melhores homens dele também estavam mortos.

Tudo por causa de um único Ethan!

Ethan havia aparecido há apenas três meses e parecia completamente inofensivo.

“Consegui pegar emprestada uma faca muito boa, mas esta é impossível de domar.”

Uma dor de cabeça tomou conta do Mestre Felix.

Ele sabia o que Ethan queria dizer quando decidiu não matar Carter. Aquela havia sido uma resposta dele ao entrar no jogo.

Mestre Felix riu friamente. E o norte já foi paciente alguma vez?