Me casei com o Deus da guerra romance Capítulo 28

Resumo de Capítulo 28 Um mal-entendido, tudo um mal-entendido!: Me casei com o Deus da guerra

Resumo do capítulo Capítulo 28 Um mal-entendido, tudo um mal-entendido! do livro Me casei com o Deus da guerra de Joel Castro

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 28 Um mal-entendido, tudo um mal-entendido!, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Me casei com o Deus da guerra. Com a escrita envolvente de Joel Castro, esta obra-prima do gênero Aventura e ação continua a emocionar e surpreender a cada página.

Ethan havia mandado mais de sessenta para o chão, rastejando, em menos de um minuto, e Emma perdeu o fôlego assistindo à cena.

Os trabalhadores a sua volta estavam atordoados como ela. Demorou uns bons minutos para que recuperassem a calma e continuassem o trabalho.

Mas lá estavam os 68 homens amarrados perto deles, e olhar para eles ainda lhes fazia palpitar os corações.

....

Enquanto isso, no clube das fontes termais.

Andrew estava de camisa florida de manga curta, seus braços expostos cobertos de tatuagens; seu rosto era ameaçador.

Embora envolvido com os círculos ilegais, ainda queria cultivar sua própria classe.

Usar uma taça de vinho para beber Licor era um de seus hábitos únicos.

Havia acabado de ganhar cinco milhões, então parecia apropriado comemorar.

“Chefe, seu telefone.”

Um subordinado entrou rapidamente. “É o Henry.”

Um ar intrigado cruzou os olhos de Andrew ao ouvir o nome, seguido de um ar de desdém.

“Por que ele está me ligando? Ele não é alguém importante nos círculos legais?”

Henry circulava nos círculos ilegais também, mas havia crescido muito rápido e hoje era um homem de negócios bem-sucedido.

Homens de negócio que poderiam ganhar dinheiro mais fácil, e com bem menos riscos.

Andrew pegou o celular e perguntou com sarcasmo, “Por que o Diretor Donavan está me ligando, por acaso, tem algum negócio para mim?”

“Andrew, muita ousadia da sua parte. Tentou ferrar meu projeto?”

Ao contrário das suas expectativas, o tom de Henry foi frio e direto. “Sessenta e oito dos seus homens estão comigo agora. Quero 6,8 milhões por eles. Um centavo a menos e nenhum deles sairá daqui!”

Henry disse isso e desligou.

A pálpebra de Andrew começou a tremer.

Tinha mesmo enviado sessenta e oito homens. Tinham todos, caído?

E aquele projeto tinha relação com Henry?

Maldito Kevin! Ele nunca havia contado a Andrew sobre isso.

“Liga para ele agora!” Ordenou Andrew imediatamente.

“Chefe, ele não atende!”

Andrew entendeu na hora que Henry não estava de brincadeira.

Andrew entrou e deixou seus homens esperando.

“Nada mal, nada mal. O Diretor Donavan é realmente impressionante, seu negócio cresceu tremendamente.”

Olhou em volta a decoração do escritório e pensou consigo que ia dar a mesma aparência a seu próprio escritório.

Após se misturar com os círculos ilegais por um bom tempo, ele sempre quis chegar à superfície e lavar as mãos dos negócios sujos.

Andrew andou até o sofá, sentou-se e apertou os olhos enquanto dizia, “Diretor Donavan, tem um bom tempo que não nos vemos, né?”

“Faz mais de um ano.”

Henry ficou onde estava e nem se levantou. “Então, você queria arruinar meu projeto?”

“Um mal-entendido! É tudo um mal-entendido!”

Andrew riu, “Somos irmãos do mesmo mundo, no fim das contas. Ainda que eu ame dinheiro, não confrontarei o Diretor Donavan por tão pouco.”

“Te direi honestamente, não tinha ideia de que esse projeto tinha qualquer coisa a ver com você. O bab*ca do Kevin não me falou nada disso.”

Andrew continuou irritado: “Se eu soubesse que era seu o projeto, não teria ousado fazer o que fiz nem por 10 milhões.”

Henry olhou para a cara hipócrita de Andrew. Ele conhecia muito bem o tipo... Desde que fosse bem pago, ele faria qualquer coisa, por mais maluca que seja!

Histórico de leitura

No history.

Comentários

Os comentários dos leitores sobre o romance: Me casei com o Deus da guerra