Me casei com o Deus da guerra romance Capítulo 31

Os planos dela não podiam ser adiados assim.

“Difícil encontrar pessoal agora, principalmente porque o local é muito afastado.”

O Sr. Campbell também tinha dor de cabeça com isso. Era caro contratar trabalhadores, mas o maior problema era que poucos queriam fazer esse tipo de trabalho e outros não podiam pegá-lo, então não conseguia arranjar ninguém tão em cima da hora.

Emma ainda estava pensativa quando viu que os valentões da manhã vinham todos em sua direção.

Ficou nervosa na hora, “Quem… quem os soltou?”

O Sr. Campbell ficou ainda mais pálido, e buscou ansiosamente por Ethan.

Mas Ethan não estava por ali. Quem poderia defendê-los agora?

Mas o grupo todo andou até Emma e se inclinaram num leve cumprimento respeitoso.

“Sra. Lawrence, ouviremos suas instruções pelos próximos dois meses trabalhando nessa obra!” disse o líder.

“Hein?”

Emma estava chocada. O que ele queria dizer?

Não estavam ali para causar transtorno, mas para trabalhar na obra?

Estava aflita sem saber onde achar trabalhadores o suficiente para acelerar a construção da fábrica, e todos esses homens aparecem bem na hora para oferecer seu trabalho.

Mas eles pareciam todos tão perigosos e assustadores, ela não ousava contratar nenhum deles.

“Não precisa nos pagar! Só queremos completar o trabalho e recuperar nossa liberdade!” continuou o líder.

Emma e os outros estavam ainda mais chocados. Eles queriam trabalho, mas não queriam ser pagos?

O trabalho numa construção é todo braçal. Trabalho duro, mas eles não queriam dinheiro, só queriam recuperar sua liberdade.

Emma virou-se para ver Ethan chegando.

“Ethan, o que está acontecendo?”

“Eles querem mostrar que sabem fazer algo mais do que brigar. Você está passando por uma falta de mão de obra, eu pedi a eles que viessem aqui!”

Ethan deu uma olhada neles. “Não se preocupe, pode contratá-los, eles não vão dar trabalho.”

Se alguém ousasse, não poderia culpar Ethan pelo que faria.

Emma ainda não ousara acreditar em seus ouvidos, então alguns dos homens foram direto para a obra carregando alguns sacos de cimento.

Assim que um se moveu, os outros o acompanharam. Foram perguntar aos outros trabalhadores o que precisava ser feito, e já começaram a trabalhar.

Ao menos assim, eles só precisariam de dois meses para cobrir a dívida de 100 mil. Podiam ter sua liberdade de volta e um pouco do orgulho também.

Emma assistiu confusa aos valentões que deram tanto trabalho, agora arregaçando as mangas e trabalhando na obra debaixo do sol forte. Como esse mundo tinha mudado tão rápido?

“Eles não vão mesmo dar problema?”

Ela estava preocupada com a possibilidade de problemas.

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