Meu Dono do morro Capítulo 89

Lara
Com o passa do tempo o quartinho do Bryan estava pronto.
Depois de muito discutir resolvendo coloca no nome do nosso bebê de Bryan.
O quartinho dele é lindo. A decoração ficou perfeita e ideial para mudarmos na medida que ele for crescendo.
Mat: Está sentindo alguma coisa? - ele me olhou preocupado.
Lara: Muita dores na costa. - fiz careta. - Está muito pesado anda com essa barriga. - acariciei minha barriga fazendo ele chuta. - Pela primeira vez ele chutou sem precisa ouvi sua voz ou seu toque. - Matheus sorriu.
Mat: Você está vendo que ele vai se bem apegado a mim. - deitou a cabeça sobre minha barriga fazendo Bryan dá chutes.
Lara: Injusto, muito injusto. - fiz cara de brava. - Passo por enjoos, dor nas costas e um trilhão de coisas e o meu filho reage apenas a voz do pai.
Mat: Não seja ciumenta. - Matheus sorria da minha cara. - Ele só está cansando de ouvi só você.
Ele se referiu sobre as minhas conversas diárias e canções malucas que eu faço nosso bebê ouvi.
Certo dia Ju me dizer que o bebê deve me achar louca, e quando ouvi a voz de outra pessoa tenta pedi ajuda. Isso me magoou, depois de tive vontade de chorar, mas gargalhei como nunca antes.
Estou tão bipolar. Choro, sorrio, fico nervosa e feliz. Tudo na mesma hora.
Lara: Eu estava pensando em fazer alguma coisa para as crianças do morro. - me sentei sobre a cama. - Aproveita enquanto ainda falta algumas semanas pro bebê nasce.
Mat: Que tipo de coisa?
Lara: Algo bem legal pra comemorar o dia das crianças. Pula pula, piscina de bolinhas, palhaços, algodão doce, pipoca, muitas coisas.
Mat: Isto não vai te cansa amor? A gravidez já está na reta final.
Lara: Vou pedi ajuda das meninas.
Mat: E você precisa de mim pra alguma coisa?
Lara: Claro patrão, você que banca. - ele sorri.
Mat: A pior parte fica pra mim. Mas tudo bem se é o que você deseja madame. - mordeu meu lábio.
Lara: Vou contrata o pessoal. Tenho apenas dois dias para organizar tudo. - deitei na cama suspirando. - Vou dá conta.
Mat: Claro que dá, você não fica parada. - ele se levantou. - Vou sair com o Henrique para resolver uns b.o.
...
Esses últimos dois dias foram corrido.
Eu, Gio e Julia nos juntamos para organizar tudo para o dia das crianças.
Enfeites, brinquedos e guloseimas.
Contratados dois palhaços, um bufê e uma empresa para trazer os brinquedos.
Hoje já era o dia das crianças.
As ruas estava enfeitada e repleta de crianças sorrindo e fazendo barulho. Eu estava emocionada e feliz.
Mat: Vocês mandaram muito bem. - ele colocou o braço sobre meus ombros.
" Tia, porque sua barriga está tão grande?" - uma menininha com cerca de cinco anos me perguntou.
Lara: Porque tem um bebê aqui dentro. - toquei na barriga e ela abriu a boca demostrando surpresa.
"Tem um bebê aí dentro?" - ela perguntou.
Lara: Aham tem. - sorriu.
"E você é a mamãe? E ele o papai? - apontou pro Matheus.
Mat: Isso mesmo. - Matheus apertou as bochechas dela.
"Minha mãe falou que foi você se fez essa surpresa para nós, crianças" - ela me olhou. "Eu nunca tido pulando no pula pula antes."
Lara: E você gostou?
"Sim, muito" - seus olhinhos brilharam. "Obrigada Tia."
Lara: De nada meu amor. - ela sorriu e sai correndo junto com as outras crianças. - Acho que vou chorar. - me abanei com a mão e Matheus sorriu me dando um beijo na bochecha.
Mat: Eles estão gratos por você. Eu nunca tive cabeça para fazer essas coisas.
Não me surpreende. - pisquei para ele.
Observei Gio e Alex vindo em nossa direção. Gio com Luisa no carrinho e Alex com algodão doce na mão, comendo por sinal.
aqui é bom demais. - falou colocando mais na boca.
Mat: Cadê sua postura de bandido Alex? - bateu na nuca do amigo.
Alex: Foi embora no dia que Luisa nasceu. - falou e comeu mais.
Gio: Estou criando duas crianças. - falou recebendo um olhar divertindo de Alex.
Ju: A criança chegou. - falou se aproximando com o Henrique que estava com uma cara de poucos amigos.
Lara: Que cara é esse Henrique?
Ju: Drama. - revirou os olhos. - Querendo arruma briga no meio das crianças.
Mat: Por que?
Não dá certo quando as barreiras ficam abertas pro caras do asfalto. Não respeita a mulher do outro. - passou a mão na cabeça irritado.
mexeu com você? - se irritou também e Ju
como vocês dois pararem de ser assim, tão... ciumentos? - ela falou dando
Lara: Impossível cunhada.
Vamos sentar na pracinha? - chamou. - Meninas. - deixou
o recado. - balançou a cabeça.
coisa me procura ou melhor, ligar. - me dei um beijo.
pracinha a gente se sentou nos bancos de concreto enquanto víamos as crianças brincarem nos
se sente na reta final da
e ansiosa. - sorri feliz. - Não vejo a hora de pegar meu menino nos braços.
Você vai sentir a melhor sensação do mundo. - ela sorriu. - E você Ju? Deseja ter filho quando?
Pretende ficar um bom tempo sem filho. Primeiro porque quero mimar muito bem sobrinho e a Lulu. E segundo eu quero me preparar bem antes, não sou tão forte como
também pensava isso, que não era forte insuficiente e que mal podia cuidar de mim. Mas você está certa, e bom planejado e no tempo certo. Enquanto isso, você vai ter duas criancinhas para te dar trabalho. - ela fez careta.
Tomara que seja comportados e quietinhos.
dias eu fui no mercado e ouvi uma conversa daquela amiga da Yara. - trocou de