Benn
Passei o dia todo com meu celular na mão aguardando por notícias sobre a prisão do ex-namorado agressor de Alana meu pai me mandava mensagens de hora em hora me informando como andava a preparação para busca e apreensão do indivíduo, essa era a forma com ele chamava aquele maldito, individuo aquele homem estava mais para diabo ele era um monstro um malnascido, um erro na humanidade, e apesar de estar por dentro de cada passo dado pela polícia isso não me deixava menos preocupado
O dia se arrastou lentamente e por volta das seis da tarde meu celular tocou, encarei o nome do meu pai pulsando na tela, fiquei observando por tanto tempo sem saber o que fazer que a ligação caiu, segundo depois o celular voltou a tocar, atendi no primeiro toque sabia que não se tratava de boas notícias caso fosse ele não me ligaria
- Benjamim- meu pai começa e pelo timbre preocupado já pude presumir o que tinha acontecido, merda que não seja o que eu estou pensando que é
- Pode começar a falar pai- respondo após tragar o nó que se formou em minha garganta, um minuto de silencio se segui após a minha resposta, merda não podia ser coisa boa, ele está pensando em uma maneira pra me contar algo ele sempre fazia isso quando estava prestes a me dar uma má notícia.
- Onde está minha nora- sorri ele sempre chamou Alana dessa forma mesmo quando ela odiava ouvir, ele m=nunca se importou e continuo chamando do mesmo jeito, já eu amava cada vez que ouvia ele a chamando assim
- Ela saiu com a irmã foram pra cidade cuidas dos preparativos do casamento- respondo, e escuto um xingamento vindo dele.
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