Meu marido "deficiente" é o CEO bilionário romance Capítulo 1029

Vários carros de luxo estavam estacionados bem em frente à entrada do prédio de sua empresa, e o Rolls Royce preto protegido por duas fileiras de cinco homens de ternos e óculos escuros chamava a atenção entre os Lincolns brancos. Entre os seguranças estavam dois indivíduos de traje semelhante, um mais à frente que se diferenciava pela marca excepcional de seu terno, que realçava bastante o seu corpo. Parecia misterioso, com seu rosto bem desenhado e carismático.

O que estava atrás dele segurava um grande buquê de rosas vermelhas, mas parecia um tanto deslocado.

Helena estava apaixonada e boquiaberta. Isso é alguma declaração de amor? Porque se for isso, é demais!

Ao pensar em sua situação, só pôde lamentar-se. Independentemente do tipo de confissão, devo agradecer aos astros se aquele homem distante não tentar me dar ordens.

E, preparando-se para sair, deu de ombros e olhou rapidamente para o homem. Hã? Por que aquele sorriso se assemelhava ao de Fábio?, questionou-se, tentando entender por que continuava pensando compulsivamente nele.

“Helena!”

“Hã?”, ela se virou instintivamente ao ouvir seu nome. “Hmm...”, olhou em volta, mas parecia que ninguém estava chamando por ela. Ouvi errado?

“Por aqui”, uma voz próxima soou.

Desta vez, ela ergueu a cabeça na direção da voz e arregalou os olhos, pois quem a chamava era Fábio, o homem misterioso no centro da atenção de todos. Como isso não a deixou surpresa?

Boquiaberta, pensou: Ele está fazendo essa cena para mim?

Diante do que seus olhos testemunhavam, precisou se beliscar no braço para ter certeza de que não estava sonhando. Ai. Isso dói.

Na verdade, ele leu os pensamentos dela, então, em vez de expô-la, fez o jogo dela. Se é assim que quer seguir, vou entrar na sua.

Ao perceber os olhares fixos da multidão, Fábio riu. Ele não havia cuidado bem dela, então considerava isso uma forma de reparação. De repente, ajoelhou-se, com as costas eretas e a cabeça erguida, evocando certa elegância. Seus olhos ardiam de paixão ao encarar Helena atentamente.

“Eu me apaixonei por você desde a primeira vez que nos encontramos, Sra. Oliveira. Durante o processo de nossas entrevistas, tive mais certeza dos meus sentimentos e, depois de muita deliberação, decidi confessar meu afeto. Espero que possa me dar uma chance de ser seu namorado.”

Após sua declaração, ele estendeu as rosas, olhando fixamente para Helena e esperando pacientemente por sua resposta.

“Vamos logo! Diga ‘sim’”, alguém na multidão aplaudiu, incentivando os demais a cantar em coro.