Meu marido "deficiente" é o CEO bilionário romance Capítulo 1035

Helena não teve escolha a não ser desacelerar quando notou o modo gracioso dele comer, e ficou desconfortável quando ele colocou um pedaço de carne em seu prato. Ela imediatamente levantou a cabeça para encará-lo, mas não conseguiu dizer nada. Era uma atitude muito anormal da parte dele. Nossa! Será que ele está sentindo algo por mim?

Em seguida, começou a comer devagar, pois queria transmitir uma imagem de moça bem comportada. Os dois terminaram a refeição em duas horas, mas ela geralmente terminaria tudo em trinta minutos se estivesse com sua melhor amiga.

Já era noite quando saíram do restaurante. Ele gentilmente abriu a porta do carro para ela, e os dois foram para casa. No entanto, no meio do caminho, ele decidiu passar no escritório, pois havia recebido uma ligação de seu assistente.

Já em casa, Helena tomou um banho e foi direto para a cama. O dia tinha sido bastante longo para ela.

No dia seguinte, foi acordada por um raio de sol que penetrou pela janela de vidro e iluminou seu rosto. Tentando adaptar-se com a luminosidade, soltou um gemido.

Fábio parou de puxar as cortinas e murmurou, balançando a cabeça “Que preguiçosa!”

Ele caminhou em direção à cabeceira da cama e se sentou. Depois, acariciou o cabelo dela e se inclinou para beijá-la na testa. “É muito difícil admitir que sente algo por mim?”, suspirou e saiu do quarto.

Helena abriu os olhos quando ouviu a porta se fechar. Ela não estava fingindo estar dormindo. Simplesmente foi acordada pelo beijo.

Você também não é assim? Por que não admite que também sente algo por mim? Por que devo dar o primeiro passo? Como homem, não acha que deveria fazer isso?

Em seguida, olhou para o relógio e notou que ainda tinha tempo. Por isso, deitou-se silenciosamente na cama e olhou para o teto, perdendo-se em pensamentos. Depois de um tempo, levantou-se porque sabia que o marido já havia saído.

Batendo na janela do carro, ele suspirou e disse: “Vamos para a empresa de Helena e marcar um horário com a editora-chefe.”

“Sim, Sr. Norton.”

Momentos depois, já estavam na entrada da empresa.

Quando entrou no escritório, notou uma figura muito familiar e pensou que estivesse imaginando coisas. Esfregando os olhos, pensou: É ela! Deve ser ela. Jamais me esqueceria dessa figura.

A cadeira se virou lentamente, revelando o rosto claro e brilhante da pessoa misteriosa. Suas sobrancelhas eram longas e finas, e seus olhos emitiam um brilho especial quando piscava suavemente.

“Então era você!”, ele disse cheio de amargura.

“Olá, Sr. Norton”, ela o cumprimentou, ignorando suas palavras.

“Você não mudou nada. Está exatamente como antes! Seja em relação à aparência ou caráter!”, ele comentou, olhando para o teto.

“Que tal discutir o motivo de sua visita?”

“Claro! Afinal, ninguém pode voltar no tempo”, ele suspirou.