Meu marido "deficiente" é o CEO bilionário romance Capítulo 1070

A repórter observou a pessoa parada em sua frente. Ele parecia ter cerca de vinte e cinco anos, seu cabelo chegava à nuca, a franja quase tocava em seus olhos e usava uma camiseta estampada e jeans pretos rasgados. A maneira como combinou a roupa sem parecer demais ofuscou toda a rua, mas sua característica mais proeminente eram seus dedos longos e finos, quase tão delicados quanto a mão de uma princesa, mas grandes.

“Sim, sou Helena, mas quem é você?” Ela tinha certeza de que não se conheciam. Como esse cara sabe meu nome?

“Sou o maquiador chefe do Grupo Aimee, Fabrício Dantas. Pode me chamar apenas de Fabrício.”

Ao ver que a repórter estava confusa, o homem explicou rapidamente: “Ah, o Sr. Norton me enviou, pois me pediu para fazer uma transformação em você.”

O quê? Ele disse Grupo Aimee? O salão de luxo frequentado pelos ricos e famosos, incluindo a maioria das celebridades? Aquele Grupo Aimee? E disse que é o maquiador chefe?

Helena ficou boquiaberta e atordoada. Nunca foi do tipo que pagaria por tais serviços premium, pois nunca precisou. Se não fosse pelo fato de que iria ao evento de lançamento de Ivete mais tarde, ela nem teria feito o cabelo. A repórter raramente se maquiava quando saía e, mesmo que o fizesse, era sempre sozinha.

Também havia o fato de que estava secretamente apavorada com a conta do serviço que estava sendo oferecido. Ela não só estava fazendo sua maquiagem no salão de maior prestígio da cidade, mas também seria realizada pelo maquiador chefe. Helena podia sentir o buraco queimando em seu bolso só de pensar nisso. Embora Fábio fosse quem pagava a conta, ela nunca quis gastar o dinheiro dele.

Ela o dava metade de seu contracheque todos os meses para pagar todas as roupas e joias que ele lhe dera. Contudo, no ritmo que as coisas estavam andando, ainda teria que pagar por mais dois ou três anos para saldar a dívida.

“Obrigada pela oferta, Sr. Dantas, mas estou com pressa agora. Desculpe por desperdiçar seu tempo... O que acha de quando eu terminar o trabalho, te oferecer um almoço como compensação...” Hesitou Helena, remexendo-se desajeitadamente. Não fazia ideia de como era a personalidade de Fabrício, mas tinha ouvido muitas histórias sobre a sociedade de alta classe ser presunçosa e sensível, especialmente aqueles com um talento notável.

“Isso não será um problema. O Sr. Norton pediu que viéssemos em uma minivan. Acredito que ele tenha levado em consideração que está com pressa.”

Fábio, por que sempre toma decisões por mim antes de me consultar? É tão difícil me perguntar? Helena reclamou e suspirou interiormente, mas finalmente respondeu com um sorriso: “Tudo bem. Nesse caso, vamos em frente.”

Helena olhou pela janela do carro e percebeu que eles estavam prestes a chegar ao seu destino. Ufa, bem na hora.

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