Meu marido "deficiente" é o CEO bilionário romance Capítulo 1087

“Tudo bem, então, Helena. Tenho algumas outras tarefas para resolver, então não me juntarei a vocês para a refeição”, comunicou Renata, que estava gostando da nora, o que refletia em seu tom mais agradável.

“Hã? Já vai embora? Fiz uma sopa especial para você.”

Parece que a sopa será desperdiçada. Porém, talvez isso seja melhor. As coisas podem ficar estranhas se comermos juntos.

Helena notou a mudança em Renata, mas ainda estava preocupada. Não dá para prever como a situação entre mim e Fábio vai se desenvolver. Seria estranho se nos divorciássemos e eu cruzasse com Renata depois disso… Talvez seja melhor limitar a interação entre nós duas.

Mais tarde, Fábio e Helena a acompanharam até a porta. Quando retornaram e fecharam à porta, a jovem prontamente retirou a pulseira que havia ganhado.

Helena mostrou a pulseira e disse: “Aqui está.”

Fábio reagiu com surpresa. Logo, um sorriso significativo se formou. Ele respondeu: “Por que está me dando isso? Minha mãe te deu, não a mim.”

As palavras incomuns de Fábio a deixaram sem resposta, enquanto Helena refletia. Sua mãe me deu, mas o que acontecerá se nos divorciarmos? Vai querer a pulseira de volta? Isso seria tão ruim, então é melhor devolver agora.

“Não posso ficar com algo assim. E se arranhar ou quebrar? Não quero enfrentar as consequências”, retrucou Helena. E se a mãe dele quiser a pulseira de volta depois que eu acidentalmente a danificar ou nos divorciarmos? Não poderei satisfazê-la. Serei repreendida.

“Não me importo. Se realmente quiser devolver, eu a devolvo à minha mãe e explico que você não quer mais”, respondeu Fábio, sem constrangimento. Com um sorriso astuto. Parecia estar a provocando abertamente. Sim, estou agindo de maneira irracional e sem vergonha. E então? O que vai fazer? Me morder?

Helena entendeu através de sua expressão e palavras. Isso não é exagero?

A jovem fez beicinho e reclamou: “Fábio, seu sem-vergonha!”

A atitude de Fábio era indiferente. Ele seguiu para o escritório e mencionou casualmente: “Você disse que fez sopa, certo? Minha mãe já foi embora, então vou pegar um pouco. Vou para o escritório por agora. Me avise quando estiver pronta.”

Ouvindo isso, Fábio não pôde evitar rir. Essa mulher sempre foi tão desatenta e adoravelmente distraída. Mas está tudo bem, isso traz vida ao ambiente.

Internamente, resmungou. Sério, cara. Não contratou uma empregada, em vez disso, casou-se com uma mulher. Por que tenho que cuidar de você o tempo todo? Não é um inválido. Por que não pode cozinhar para si?

“Espera aí, onde está sua pulseira?”, perguntou quando percebeu que o símbolo de sua união havia desaparecido.

Fábio, sou jornalista. Tem certeza de que quer que eu a use o tempo todo? E se por acaso arranhar? Além disso, tenho um monte de coisas para fazer diariamente. Ao contrário de vocês, pessoas ricas, não posso ficar em casa o dia inteiro. Preciso trabalhar!

“E-eu a tirei”, respondeu Helena, um tanto culpada.

Fábio parecia relaxado enquanto saboreava a sopa. Depois, comentou: “Oh, você a tirou. Na verdade, não me importo muito com isso.”

Ela não pôde deixar de suspirar de alívio.

“Mas, como você sabe, sou péssimo em guardar segredos, então não pode me culpar se eu deixar escapar com minha mãe e disser que você não tem usado”, acrescentou calmamente com um sorriso.