Meu marido "deficiente" é o CEO bilionário romance Capítulo 1250

Helena podia perceber a impaciência de sua irmã na maneira como a mesma dava ordens.

Ela examinou a sala, observando seus colegas segurando um celular em suas mãos, e suspirou.

Talvez Heloísa tenha exagerado.

Estou em um relacionamento com Fábio há tanto tempo que conheço bem o seu caráter.

Normalmente, ele parece frio e indiferente e mal falava, mesmo quando estava expressando cuidado e preocupação, então acho que cantar será complicado demais…

“Heloísa, eu acho…”

Helena mal abriu a boca para falar quando foi interrompida por uma voz vinda de fora.

“Vamos, por favor, não me faça cantar isso. Pode ser uma música diferente?” Fábio sugeriu.

Todos ficaram chocados.

Isso significa que realmente ouviremos Fábio cantar?

“Hm… Tudo bem. Mas se não for bom, não deixarei você entrar!” Após um momento de consideração, Heloísa concordou.

Jardel fez uma careta e murmurou para ele: “Tem certeza disso? Acho que devemos apenas arrombar a porta.”

Claramente, o rapaz tinha pouca confiança na capacidade de Fábio de se entregar em uma música. Eles trabalhavam juntos há tantos anos e nunca tinha o visto cantar. Nem uma única vez.

“Acho que Jardel tem razão. Proponho derrubarmos logo a porta e nos poupar de alguns problemas”, disse um dos homens.

“Também acho. Temos todas as ferramentas de que precisamos.” Outra pessoa até tirou uma pá militar.

Parece que esse aí se preparou bem antes de vir.

Se soubesse que ele cantava tão bem, não teria falado fora de hora.

Click! A porta se abriu.

Heloísa surgiu e assentiu com satisfação. “Nossa, isso foi inesperado! Cantou tão maravilhosamente bem que não me admira que minha irmã esteja apaixonada por você.”

Helena recuperou os sentidos na mesma hora. Seu rosto ficou vermelho. Aquela era a primeira vez que ela o ouviu cantar.

“Vamos lá?” Fábio disse suavemente enquanto dava um passo à frente e segurava a sua mão.

Do lado de fora, esperando pelo casal, um homem de meia-idade agarrou o volante com força. Gotas de suor escorriam sobre sua testa.

“Por que eles ainda não saíram? Ei, você acha que há algo suspeito acontecendo?” Ao lado dele, um rapaz mais jovem espiava pela janela.

“Informei minha família antes de concordar com esse trabalho. Mas vendo aquela frota, duvido que sairemos vivos dessa. Porém, é melhor arriscar do que viver na pobreza para sempre.” O mais velho disse com amargura.

“Ah, qual é. Não precisa se rebaixar tanto. Recebemos meio milhão, certo? Estamos basicamente prontos para a vida! Se concluirmos isso, pegaremos o resto do dinheiro e poderemos deixar este lugar com os nossos parentes.”