Meu marido "deficiente" é o CEO bilionário romance Capítulo 1472

Gabriela ficou atordoada.

Por que Lucas parece tão calmo? Ele já sabia sobre isso?

“O que planeja fazer? Você não pode deixá-la se safar assim!” Ela insistiu, começando a ficar nervosa.

“Eu tenho meus planos, então não faça nada para machucar Juliana.”

“Depois de tudo o que te mostrei? Por quanto tempo você vai continuar defendendo-a cegamente?” Gabriela ficou furiosa.

“Tudo o que você precisa fazer é manter minhas palavras em mente. Estou cansado, é melhor você sair.” Lucas respondeu.

Ele não mostrou sinais de hesitação enquanto a afastava.

Gabriela ficou tão zangada que começou a ranger os dentes.

Como as coisas terminaram assim? Não dá para acreditar!

Como não havia nada que pudesse fazer sobre isso, ela deu um pisão forte no chão e saiu a contragosto.

Juliana Veiga, já que as coisas acabaram desse jeito, não me culpe por ser cruel e ignorar a nossa antiga amizade!

Gabriela sorriu maliciosamente quando um plano terrível chegou à sua mente.

Ela chegou em casa e sentou no sofá por um tempo antes de discar um número.

“Alô, quem fala?” Perguntou um homem do outro lado da linha.

“Sou eu, Gabriela Alves.”

“Por que você está ligando de novo?” O rapaz perguntou com raiva.

Aquele não era outro senão Queiroz, que não cumpriu sua missão de intimidar Juliana e, em vez disso, teve o braço quebrado por Lucas.

“Eu quero que você faça algo por mim.” Gabriela, que parecia não saber o quanto ele estava irritado, pediu.

“Não tenho interesse. Encontre outra pessoa!”

“Vou transferir um milhão de reais para a sua conta assim que tudo estiver pronto.”

O homem do outro lado da linha ficou quieto. Como era apenas um vândalo de rua, aquele dinheiro era uma fortuna para ele.

Pensando bem, poderei sair da cidade assim que conseguir essa grana e poderei levar uma vida boa.

Eu pagaria até dez milhões se isso destruísse Juliana!

Enquanto caminhava, pensou em qual restaurante levaria Diego naquela noite.

De repente, dois homens com um boné de beisebol a encurralaram por trás e taparam a sua boca.

Era óbvio que aquela não era a primeira vez que eles cometiam um crime assim.

Eles então a arrastaram para um carro branco, que estava estacionado ao lado da estrada.

“Mmm! Mmm!”

Juliana tentou pedir ajuda, mas tudo o que saiu, eram sons abafados.

Ela lutou incessantemente para tentar fazer com que alguém a notasse.

Paft!

Um dos homens bateu em sua nuca e a fez desmaiar.

Quando finalmente voltou a si, Juliana descobriu que havia sido levada para um armazém abandonado. Eles a jogaram no chão e amarraram suas mãos e suas pernas. Sua boca também estava amordaçada.