Meu marido "deficiente" é o CEO bilionário romance Capítulo 1500

Embora confiante, ele ainda não poderia afirmar que os pais de Juliana o aprovariam. No entanto, manteve uma expressão calma e contida, para que a namorada não zombasse dele.

O resto da viagem de duas horas passou rapidamente. Lucas já tinha ido à casa dos pais dela antes, então foi bem tranquilo pela estrada.

“Mãe, pai, cheguei!”, ela anunciou.

“Você voltou”, a Sra. Veiga veio cumprimentá-la.

Segundos depois, o pai saiu de seu escritório e se aproximou deles também.

A Sra. Veiga sorriu intensamente, mas seu sorriso vacilou quando viu Lucas parado ao lado da filha. “Por que não me disse que traria um convidado?”

O olhar de pânico da Sra. Veiga voltou para a filha. “Não preparei nenhum refresco ou lanche!”

“Mãe, está tudo bem. Ele não é um estranho.”

A Sra. Veiga se acalmou. Não é um estranho? Isso significa que... Ele é namorado dela?

Pensando nisso, ela endireitou as costas e mediu o rapaz de cima a baixo. Nada mal! Nada mal mesmo!

Um sorriso de aprovação surgiu em seu rosto enquanto examinava cada centímetro do moço alto, bonito, elegante e bem encorpado. Tudo isso a conquistou.

Assim que seus pais se reuniram diante deles, Juliana anunciou com orgulho: “Mãe, pai. Este é meu namorado, Lucas Norton.”

O moço aproveitou a chance para dar um passo à frente e fazer uma leve reverência. “É um prazer conhecê-los, senhores.” Já nos conhecemos, Sr. Veiga. Lucas não pôde deixar de se perguntar se o homem também se lembrava dele.

O sogro sorriu brevemente em reconhecimento à saudação. Ele, na verdade, conhecia Lucas. O namorado da Juliana, hein? Serei o juiz para saber se é digno de estar com minha filha.

Não é mentira quando se diz que os pais são o primeiro amor de suas filhas. O Sr. Veiga sempre mimou Juliana e, portanto, queria o melhor homem para ela. Por isso, examinou cada movimento e cada respiração de Lucas com extremo preconceito.

“Tudo bem”, disse a Sra. Veiga.

Ela não era tão exigente quanto o marido quando se tratava de aprovar um namorado. Tudo o que ela sabia era que realmente gostava desse jovem bem-comportado e o aprovava como seu futuro genro.

“Por que ele ainda não parou, então?”

“Só um minuto. Tenho certeza de que ele está quase terminando.”

“Só isso?”

“N-não tenho mais tanta certeza.”

Os pais de Juliana estavam descrentes assim que Lucas terminou de levar os presentes para a sala. Havia agora uma montanha de presentes que quase chegava ao teto. Com isso, a Sra. Veiga questionou: “Compraram tudo no shopping center?”

Lucas riu antes de explicar calmamente: “Eu queria lhes presentear, já que é o nosso primeiro encontro. No entanto, não sabia do que vocês gostavam, então peguei um pouco de tudo. Assim que nos conhecermos melhor, trarei presentes de suas preferências.”

“Que atencioso de sua parte!”, a Sra. Veiga sorriu de orelha a orelha, sentindo-se cada vez mais satisfeita com a escolha da filha.

“Mas, na verdade, não há necessidade de mais presentes. Ficarei mais do que feliz se vocês dois nos visitarem com frequência. Não concorda, querido?”