Meu marido "deficiente" é o CEO bilionário romance Capítulo 1544

Como guarda-costas pessoal de Lucas, Cauã seria demitido se não aparecesse naquela hora.

“Não se preocupe. O chefe tem tudo sob controle”, ele a confortou.

Ao observar às habilidades de combate de Lucas, Cauã não tinha nada além da mais profunda admiração e confiança.

Vendo Juliana segura e ilesa com seu guarda-costas ao lado, Lucas deu um suspiro de alívio antes de voltar sua atenção total para os quatro homens à sua frente.

Como alguém que teve treinamento intenso e experiências de vida ou morte, os assassinos eram muito mais mortais em comparação com os bandidos nas ruas. Seus movimentos estavam perfeitamente em sintonia um com o outro, mostrando que treinaram juntos por anos. Cada golpe das lâminas foi calculado com extrema precisão.

Se eles estivessem contra qualquer outra pessoa, já a teriam matado.

Mas ele não era qualquer um. Este era Lucas Norton. Por mais habilidosos que aqueles homens pudessem ser, suas fraquezas ainda podiam ser facilmente identificadas por ele.

Em poucos minutos, os quatro assassinos caíram no chão, segurando seus braços ou pernas quebrados e chorando em agonia.

Lucas endireitou calmamente a camisa que havia sido bagunçada na luta e se afastou como se nada tivesse acontecido.

Com grandes passos, ele caminhou em direção a Juliana.

“Parado! Não se mexa!”

Quando os três pensaram que tinha acabado, uma voz gelada soou.

Lucas virou a cabeça lentamente na direção da voz.

O homem que Cauã chutou para o chão se levantou e estava de pé com uma arma na mão.

“É melhor ficar quieto, ou então você poderá se arrepender!” O assassino mostrou os dentes enquanto olhava para Lucas com o dedo fixado no gatilho.

Vendo seus companheiros esparramados no chão, raiva e ressentimento percorreram suas veias. Ele não queria nada além de matá-lo.

“Você também não deveria ser precipitado. Se a arma disparar, tudo estará acabado para você também”, Lucas respondeu lentamente, sem nenhum sinal de medo na voz.

“Silêncio! Não pense por um segundo que eu não te mataria, mesmo que isso signifique a minha própria morte!”, o assassino disse ferozmente.

Aquela indiferença parecia um insulto ao seu orgulho.