Meu marido "deficiente" é o CEO bilionário romance Capítulo 1645

“Juliana, você também! Vocês devem resolver o que for necessário antes de voltar aqui para cuidar de Lorenzo.”

Na luxuosa enfermaria, o bebê estava dormindo profundamente, coberto por um cobertor macio e fofo. Ao lado da cama, havia um buquê de rosas que enchia o quarto com sua fragrância.

Juliana foi recebida pela cena delicada no momento em que voltou para a enfermaria.

Seu adorável filho era um anjo para ela e a maior fonte de felicidade em sua vida. Ela estava disposta a fazer o que fosse preciso para lhe dar uma vida na qual ele merecia.

Depois do que acabou de acontecer, ela se perguntou quanto tempo sua chamada ‘felicidade’ ainda poderia durar.

Lorenzo ficou bem.

Depois de alguns dias de descanso, ele voltou ao seu estado normal.

Sentado ao lado de sua cama, Diego soltou um leve sorriso. Apesar dos hematomas em seu rosto, ele ainda parecia bonito.

Quando colocou a mão de Lorenzo na dele, suas mãos grandes e desgastadas contrastaram com as da criança, que eram pequenas e macias.

Se alguém tivesse entrado no quarto naquele momento, teria assumido que ele era o pai daquele bebê.

“Recentemente, nosso hospital construiu um centro de cuidados infantis no leste da cidade e está extremamente bem equipado. Se você estiver satisfeita com isso, pode considerar deixar o seu filho lá. É mais conveniente se houver profissionais cuidando dele. Dessa forma, você pode se concentrar em seus estudos e continuar trabalhando.”

Juliana hesitou com a sugestão.

“Não posso deixá-lo com os seus avós? Até certo ponto, ele faz parte da família Norton. Não quero que ele cresça longe deles.”

Diego suspirou.

“Não seja ingênua. Dado o que aconteceu, você acha que será fácil ver o seu filho de novo?”

Juliana concordou com ele em seu silêncio.

Logo, ela foi para a casa de Felipe e admitiu a eles que o seu casamento parecia não ter solução. Ela esperava negociar com os pais de Lucas para cada um poder dar um passo para trás.

Crack!

Segurando a criança em seus braços, seu rosto se encheu de alegria. Quando o bebê o viu sorrir, sorriu instintivamente de volta.

Após ser levantado no ar, ele pareceu gostar da sensação enquanto suas pernas balançavam de excitação.

“Lorenzo, é o papai. Você pode dizer papai?”

Toc! Toc!

“Entre!”

“Juliana? Que surpresa ver você por aqui!”

Segurando um kit de primeiros socorros, ela respondeu com a cabeça baixa: “Com relação ao que aconteceu no hospital da última vez, gostaria de me desculpar em nome de Lucas.”

“Do que você está falando? Vocês dois são pessoas diferentes. Não há necessidade de se desculpar em seu nome. Para ser honesto, entendo perfeitamente o que ele está passando. Portanto, posso simpatizar com suas ações impulsivas e não usarei isso contra ele.”