Meu marido "deficiente" é o CEO bilionário romance Capítulo 1854

“Nada, Sra. Oliveira. Eu acidentalmente torci a minha cintura. Tudo o que preciso é de repouso.”

Daiane suspeitou de algo além. Ela trabalha no caixa do supermercado. Como torceu a cintura? “Tudo bem! Vamos deixar assim por enquanto. Vá descansar um pouco enquanto eu cozinho.”

Depois de verificar que Selena estava conversando alegremente com Lucius, Daiane rapidamente pegou o seu telefone. “O que aconteceu? Por que Selena está ferida?”, ela perguntou com uma pitada de descontentamento.

“Não se preocupe! Realmente não tinha ideia da lesão de Selena, mas vou verificar as coisas amanhã e lhe darei um retorno”, o gerente do supermercado assegurou.

Embora Daiane não fosse local, o seu talento e capacidades eram reconhecidos e reverenciados por todos na aldeia.

De volta ao escritório da Corporação Norton, Lucas olhou para o porta-retrato em sua mesa com um brilho melancólico nos olhos. Ele ainda se recusava a acreditar na notícia da morte de Juliana e continuava a se iludir, imaginando que ela tivesse saído de férias e que voltaria um dia.

[Toc! Toc! Toc!] Fazia tempo que alguém estava batendo à porta, mas Lucas parecia não ouvir.

Por fim, a pessoa não aguentou mais e entrou sem esperar autorização. “Lucas!”, Cauã gritou com uma voz exasperada.

“O que aconteceu?”, Lucas perguntou com os olhos semicerrados.

Fazia muito tempo que ele não dormia bem porque, toda vez que fechava os olhos, o rosto de Juliana atormentava a sua mente.

“Os acionistas vão realizar uma assembleia.”

Finalmente alguma reação dele. Cauã suspirou aliviado. Ele temia que a notícia sobre a morte de Juliana levasse o chefe ao desespero e ele parasse de se preocupar com os assuntos da empresa. “Foram os acionistas que propuseram, pois disseram que você deveria dar uma pausa na administração da empresa por causa do que aconteceu com Juliana.”

As palavras de Cauã acenderam um raio de esperança. Isso mesmo. Tenho que me recompor e ficar mais forte para que eu possa manter Juliana segura quando ela voltar. “Tudo bem! Eu entendo. Eu irei.”