Meu marido "deficiente" é o CEO bilionário romance Capítulo 1957

No segundo seguinte, ele sentiu uma pontada no coração e prontamente a soltou. “Desculpe. Eu me esqueci.”

“É Lucius. Ele está internado no hospital...”

E daí? Por que ela deveria se preocupar com a criança? O menino é apenas o seu filho adotivo. Não são parentes de sangue.

Coçando a nuca, Diego não conseguia entender o que ela estava pensando. E, observando a mulher agitada para lá e para cá, ele sabia que não havia como impedi-la de voltar. Tudo bem! Vou deixá-la em paz. “Vou voltar com você.”

Com isso, Diego se virou e voltou para o seu quarto para arrumar a bagagem.

Juliana congelou por um instante e, depois, recompôs-se. Ele não está com raiva de mim?

No hospital, Lucius estava deitado na cama, olhando pela janela, com uma aparência apática e melancólica.

Daiane se martirizava ao vê-lo naquelas condições. Nesse instante, ela deu uma olhada em seu telefone, que estava tocando, e prontamente o atendeu. “Alô, Juliana.”

Lucius rapidamente inclinou a cabeça na direção de Daiane.

“Sério? Entendi. Vou passar o telefone para ele agora.”

Ela rapidamente entregou o telefone para o menino. “Mãe!”

O cansaço em sua voz não conseguia esconder a excitação nela contida.

“Voltarei em breve...”, Juliana falou em voz baixa.

Ela temia não ser capaz de reprimir as suas emoções e começar a chorar ao ouvir a voz dele.

“Sinto tanto a sua falta”, protestou o menino. “O papai e a vovó também sentem.”

Juliana ficou sem palavras. Também sinto falta deles, mas não sei quanto tempo me resta de vida. Receio não conseguir ficar ao lado deles por muito tempo.

“Ei, Lucius está acordado. Você parece feliz”, Lucas disse, entrando na enfermaria com algumas frutas.

Diego observou a cena e sentiu por ela. Com os punhos cerrados e o olhar indiferente, pensou: Por que ela se sente tão infeliz? Por que não pode simplesmente viver a sua vida?

Mas não havia sinal de ninguém. Vim para a enfermaria errada?