Meu marido "deficiente" é o CEO bilionário romance Capítulo 2032

Os olhos de Gabriela brilharam. Mas, de repente, uma ideia assustadora surgiu em sua mente.

Essa preocupação…

Se eu tiver um aborto espontâneo, a culpa será dela! Julianavirará uma assassina! Afinal, será ela quem me fará perder o bebê!

Gabriela se virou e correu em direção à mesa. Ela pegou uma tesoura e se esfaqueou no estômago.

“Ah! Juliana, você matou meu bebê! Você é uma assassina! Lucas…” A mulher gritou enquanto segurava a barriga e se agarrava à parede em busca de apoio.

Numa fração de segundo, o chão estava coberto de sangue.

Juliana ficou atordoada. Ela não esperava que Gabriela machucasse seu próprio filho.

Meu Deus! O que é isso? Ela é a mãe biológica dessa criança!

Essa mulher é louca! Completamente insana!

Juliana pegou rapidamente o telefone para discar um número.

“Oi, é dos bombeiros? Por favor, tem uma grávida aqui, preciso…”

Gabriela riu friamente ao ver o olhar preocupado da rival enquanto falava ao telefone.

“Você está com medo agora?”, ela zombou. “Estarei para sempre em desacordo contigo porque você é minha inimiga mortal. Você não apenas roubou meu homem, mas também matou meu filho. Você é uma pecadora!”

“Fica quieta! Economize suas forças. A ambulância está a caminho. Economize sua energia.” Juliana correu para ajudá-la a se levantar, mas com um empurrão forte, Gabriela a jogou contra a parede.

“Eu não preciso da sua pena, por favor, pare de me olhar desse jeito. Quem pensa que é? Você não passa de uma caipira comum. Não entendo por que Lucas gosta de você. Por que teve que roubar esse homem de mim? Agora que matou meu filho, farei com que sinta culpa pelo resto da vida!”, ela disse friamente.

Gabriela quase caiu algumas vezes e em todas, Juliana tentou ajudá-la, mas foi rudemente rejeitada.

Talvez ela a odiasse num grau inimaginável.

Se eu tivesse me divorciado, tal coisa não teria acontecido.

Juliana estava andando sem parar perto da porta, repleta de medo.

O que farei? A criança está segura?

Suas mãos suavam de tanta ansiedade.

Esse era o primogênito dela!

“Gabriela, acorde.” Juliana sentou ao lado da cama e segurou a mão dela.

Seu rosto pálido e lábios arroxeados a faziam parecer muito cansada.

Droga, como pôde fazer algo tão estúpido?

Juliana esfregou a cabeça em frustração, com os olhos cheios de dor. No entanto, ela não esperava que o perigo estivesse à espreita.