Meu marido "deficiente" é o CEO bilionário romance Capítulo 2081

Resumo de Capítulo 2081 Hospitalizada: Meu marido "deficiente" é o CEO bilionário

Resumo do capítulo Capítulo 2081 Hospitalizada do livro Meu marido "deficiente" é o CEO bilionário de Vanessa Chandler

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 2081 Hospitalizada, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Meu marido "deficiente" é o CEO bilionário. Com a escrita envolvente de Vanessa Chandler, esta obra-prima do gênero Contemporâneo continua a emocionar e surpreender a cada página.

“Hã? Ela não voltou?” A mulher voltou-se para Lucas.

“Nossa, esqueci disso. Rápido, ligue para ela.” O tom de voz do homem era urgente.

No momento em que a esposa pegou o celular, alguém ligou. Talvez por causa da ansiedade, o aparelho caiu no chão e a tela rachou.

“O que está acontecendo? Que sensação estranha é essa que estou sentindo? É como se algo ruim estivesse prestes a acontecer”, murmurou.

“Não se deixe levar pela sua imaginação. Deixe que eu ligo.”

Ninguém atendeu, porém, mesmo após muito tempo. A criança ao lado começou a perder a calma e seus olhos ficaram marejados.

“Mãe, vamos olhar lá no jardim?”, sugeriu.

“Claro.” Os três foram até o lugar.

“Sra. Oliveira?”, chamou Juliana, mas não obteve resposta.

“Vó?”, gritou o menino com todas as forças.

O que está acontecendo? A porta está aberta, então por que ela não está aqui? Medo surgiu nos olhos da mulher. Será que aconteceu alguma coisa com ela?

“Vó!” Lucius começou a chorar. “Mãe, achei ela! Vem aqui!”

O casal se aproximou às pressas e foi recebido pelo corpo inerte de Daiane.

Havia sangue no canto de sua boca e ela tinha uma flor entre os dedos das duas mãos.

“Sra. Oliveira! Acorde, Sra. Oliveira...” A mulher se debruçou sobre o corpo da idosa e chacoalhou-o.

“Se acalme, Juliana. Vamos levá-la para o hospital. Lucius vem com a gente! Se apressem!”, falou seu marido enquanto colocava Daiane nos braços e seguia em direção ao carro.

Felizmente não estava trânsito durante o caminho para o hospital. Juliana segurou a pequena mão da idosa com força, seus olhos lacrimejavam.

“O que aconteceu com minha avó?”, soluçou o menino.

Esse tipo de incidente nunca aconteceu antes e a Sra. Oliveira nunca teve problemas de saúde. Por que desmaiou? Está escondendo algo de mim?

Clique! A luz da sala de emergência se apagou algum tempo depois.

Ele tem razão. A Sra. Oliveira vai ao jardim todo dia, cuida das flores, e há tantas. Além disso, fiquei em casa estes dias, escondida, e nem me dei ao trabalho de ajudá-la.

“Certo, não seu culpe. Apenas fique atenta e vai ficar tudo bem. No mais, a paciente está bem, é apenas exaustão”, disse o médico antes de deixá-los.

No quarto, deitada na cama hospitalar, a idosa tentou abrir os olhos, mas percebeu que não tinha energia nem mesmo para isso.

“Está com fome?”, perguntou Juliana.

“Hã? Ainda estou viva? Achei que...” A tosse interrompeu-a.

“O que está dizendo, vó? Você nem chegou aos cem ainda!”, contou o menino.

“Ah, como eu te amo, me neto!” Lucas deixou-os e foi até o consultório ao lado.

“Seja franco, doutor. Como está a saúde dela?” O médico parecia estar em conflito e havia desconforto estampado em seu rosto.

“Temos o direito de saber como ela está”, insistiu.

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