Meu marido "deficiente" é o CEO bilionário romance Capítulo 2107

Resumo de Capítulo 2107 Cirurgia: Meu marido "deficiente" é o CEO bilionário

Resumo de Capítulo 2107 Cirurgia – Meu marido "deficiente" é o CEO bilionário por Vanessa Chandler

Em Capítulo 2107 Cirurgia, um capítulo marcante do aclamado romance de Contemporâneo Meu marido "deficiente" é o CEO bilionário, escrito por Vanessa Chandler, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Meu marido "deficiente" é o CEO bilionário.

Baseado nessa situação, a possibilidade de que o acordo seja bem-sucedido aumentou. O empresário sorriu satisfeito e deixou a sala de reuniões.

“Tudo se resolveu, Sr. Norton?”, perguntou seu assistente, caminhando atrás dele.

“Sim. Compre as passagens o mais rápido possível”, ordenou.

Em resposta, seu funcionário olhou-o com admiração e fez o que lhe foi pedido.

Fazia alguns dias desde que tinha visto a família. Como será que estão? Como foi a viagem? Pensando nisso, ligou para a esposa.

Juliana preparava algo na pequena copa e não ouviu o celular tocar.

Quanto à Daiane, estava sentada na cama e lia uma revista sobre floricultura com avidez e também não ouviu.

Uma enfermeira então, entrou sorrindo e perguntou: “Oi, Sra. Oliveira. Como se sente?”

“Estou bem. Já temos uma data para a cirurgia?”, sussurrou a velha, olhando para a mulher ocupada não muito longe.

“O médico informou que será na próxima quarta-feira. É hora de fazer os preparativos, mas asseguro que a cirurgia será realizada por um cirurgião renomado que virá do exterior, convidado pelo Dr. Santiago.”

Sem o conhecimento das duas, a mulher entreouviu a conversa ,mas fingiu manter-se ocupada.

“Que cheiro bom. Juliana cozinha tão bem. Fico tão feliz por a senhora poder usufruir do melhor que o hospital pode oferecer.”

“E você sempre tem uma palavra gentil para oferecer. Obrigada”, sorriu a idosa

No dia seguinte, Lucas retornou à vila e assim que chegou em casa, Lucius se jogou em seus braços e fez beicinho antes de dizer: “Pai, você voltou! Senti tanto a sua falta. Onde estava? Mamãe e eu estávamos com saudade.”

“É tudo minha culpa, filho. Apareceu um problema no dia do seu passeio e tive que viajar para resolvê-lo. Meu telefone ficou sem bateria, por isso não consegui ligar para avisar. Sinto muito não ter podido ir com vocês”, disse; culpa brilhava em seus olhos.

“Está tudo bem, porque você voltou.” O menino apertou o abraço.

O homem sorriu com educação em resposta e adentrou o quarto de Daiane, onde a encontrou sozinha.

Cadê ela? Olhou em volta, mas não a viu em lugar nenhum.

A idosa ouviu alguém entrar, abriu os olhos e quando o viu, disse com sarcasmo: “Ah, olha só quem chegou. Pensei que nunca mais fosse voltar.”

Fazia alguns dias desde que o tinha vista pela última vez. Não era necessário dizer que a velha sabia que ele perdera o passeio e devia ter viajado a trabalho. Mesmo Juliana quis esconder a verdade, mas adivinhou pela expressão do neto que algo estava errado.

O homem sorriu com constrangimento. “Oi, Sra. Oliveira. Como se sente?”

“Seu moleque! Onde estava? Perdeu a viagem, sumiu e nem se importou em atender ao telefone. Quase matou aqueles dois de preocupação!”, repreendeu a idosa.

Estava zangada com ele. Pensei que fosse um bom homem, sempre atencioso e competente, por isso pensei em deixar Lucius sob sua tutela, mas como vou acreditar nele de novo depois dessa imprudência?

“Tive que resolver um problema urgente aquele dia e a bateria do meu celular tinha acabado. Por favor, acredite em mim. Sabe que tipo de pessoa sou. O projeto é muito importante para minha empresa. Perdê-lo seria perder milhões em lucros”, explicou, agitado.

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