Meu marido "deficiente" é o CEO bilionário romance Capítulo 2135

As coisas não deveriam ter acontecido dessa maneira. Só queria encontrar o dono daquela empresa de manufatura através de sua filha e depois me comunicar com ele sobre nossa colaboração. Como a situação chegou a esse ponto?

“Você está bem?”, Cauã entrou de repente, a preocupação estampava seu rosto.

“Estou bem. Apenas um pouco cansado. Tem alguma novidade para mim?”, Lucas levantou a cabeça, um pouco sonolento.

“Sim. É sobre aquela empresa estrangeira. O chefe está de férias no momento. Não consegui descobrir exatamente onde, mas mencionaram algo sobre o mar...”

Lucas se levantou abruptamente da cadeira.

Ótimo. Enquanto há notícias, há esperança. Seja no mar ou em terra, toda férias tem um itinerário. Alguém definitivamente tem acesso a isso. Apenas estão relutantes em divulgar essa informação. Parece que vou ter que tomar as rédeas da situação.

“Entendido. Reserve um voo para mim”, Lucas ordenou.

Vou conseguir uma audiência com aquele fabricante estrangeiro, não importa o que aconteça.

“Aliás, vi a Sra. Zambrota mais cedo”, Cauã comentou, buscando informações.

“Sim, ela veio e foi embora”, respondeu Lucas com indiferença, o que fez Cauã franzir levemente a testa.

E então? O que ela disse e fez? Essa era a verdadeira preocupação de Cauã.

“Não planeja desistir da empresa de manufatura Zambrota?”

Na verdade, Lucas já havia pensado em desistir há muito tempo, mas antes de conseguir formar uma parceria com o fabricante estrangeiro, não podia cortar todos os laços com a empresa Zambrota. Mesmo que soubesse que era inútil para ele continuar.

“Está bem. Deixe para lá por enquanto. Nosso foco deve estar no fabricante estrangeiro”, respondeu Lucas.

Cauã finalmente suspirou aliviado. Já era tarde demais para salvar seu relacionamento com Natália, então não desejava que nada mais ficasse entre Lucas e Juliana novamente.

Portanto, aproveitaram o evento do supermercado para fazer um pedido aos líderes do departamento, propondo dar pequenas plantas em vasos como presentes. Tal proposta certamente aumentaria os lucros do supermercado. Sendo orientados, os líderes do departamento naturalmente aprovaram o pedido.

“Como está indo? Terminando de podar?”, Diego perguntou em voz alta assim que abriu a porta.

Ao vê-lo, um traço de descontentamento surgiu no coração de Juliana.

“É tudo culpa sua. Se não tivesse dado seu consentimento, a Sra. Oliveira não precisaria sacrificar tantas de suas plantas.”

Diego congelou por um momento, mas recuperou rapidamente a compostura.

“Não é como se eu tivesse muita escolha. Os clientes fizeram um pedido. Não poderia recusá-los, poderia?”, ele deu de ombros, exibindo uma expressão de impotência.

“Está tudo bem. Já estou acostumada com isso de qualquer maneira. Além disso, essas plantas em vasos foram feitas para serem doadas. Nunca permiti que os outros entrassem no jardim porque tinha medo de que não soubessem apreciar as plantas. Vendo como estão tão ansiosos agora, tenho certeza de que cuidarão bem delas em vasos. Não se preocupe, Juliana”, Daiane acenou com a mão e tranquilizou.