Meu marido "deficiente" é o CEO bilionário romance Capítulo 2593

Não. Ela não pode ter morrido! “Por favor, salve-a. Você deve ter algum jeito, certo?” Ele agarrou o braço do médico com força.

“Senhor, nós tentamos o nosso melhor. Sinto muito.” O médico terminou de falar e saiu do quarto.

Virando-se para abraçar Flávia, Júlio estava desesperado. “Você pode, por favor, abrir os olhos e olhar para mim?”

Os outros ao redor só conseguiam suspirar diante daquela cena lamentável.

“Pobre jovem! Ela se foi em plena flor da idade.”

“Sim, é realmente uma pena.”

Os familiares dos outros pacientes conversavam entre si, lamentando-se pela expressão dolorosa de Júlio.

“O que você disse? Flávia sofreu um acidente?”, Juliana perguntou, levantando-se imediatamente.

“Sim. Nós também acabamos de descobrir isso”, um funcionário disse.

“Nós deveríamos...”

Antes que o funcionário pudesse terminar de falar, Juliana pegou o telefone e saiu correndo do escritório. Não é à toa que Flávia não tenha chegado ao café. Ela sofreu um acidente no caminho!

“Vou com você, Sra. Veiga!”, gritou um funcionário atrás dela.

“Está tudo bem. Posso ir sozinha!” E, assim, ela desapareceu do estúdio.

Talvez porque o tempo tivesse esfriado de repente, havia mais pacientes no hospital do que o normal.

Assim que Juliana chegou, ela correu para a recepcionista, parecendo muito ansiosa e esbaforida. “Em qual ala Flávia está?”

O que aconteceu? Por que ele está chorando? Ela caminhou lentamente, olhando para Flávia, que estava deitada na cama. Por fim, ela reuniu coragem para colocar o dedo indicador abaixo da narina da assistente. Nesse instante, ela ficou chocada. Afinal, tudo o que Juliana sabia era que Flávia havia sofrido um acidente, mas não imaginava que a sua assistente havia falecido. “Júlio, o que está acontecendo?” A sua voz era trêmula e os seus olhos estavam marejados de lágrimas.

Talvez nem mesmo Juliana se perdoasse. “Acorde, Flávia. Sou eu. Juliana Veiga!” Ela então sacudiu o corpo da moça.

No entanto, Flávia não abriu os olhos.

“Ela está morta!”, Júlio gritou.

“Impossível. Ela deve estar dormindo. Flávia não vai morrer!”, ela disse, sacudindo o corpo da assistente, murmurando para si mesma.

“Não toque nela! Você não é digna!” Ele a empurrou para o lado.

Incapaz de suportar aquele peso, Juliana finalmente desabou e começou a chorar histericamente.

Os outros que passavam olhavam, expressando solidariedade, mas seguiam os seus rumos, impotentes.