Meu marido "deficiente" é o CEO bilionário romance Capítulo 2751

Depois que Juliana e Daiane trocaram algumas palavras, desligaram o telefone.

“Onde a mamãe foi, vovó? Por que ela ainda não está em casa?”, Lucius perguntou, preocupado, sentado no sofá da sala.

“Ela teve que resolver alguns assuntos e precisou fazer uma viagem a trabalho.” Daiane deu um leve tapinha em sua cabeça. Me pergunto se o problema já foi resolvido e como Juliana está se saindo agora.

Afinal, ela conhecia a jovem muito bem. Sabia que ela era do tipo que nunca queria preocupar os outros, então, mesmo tendo dito que estava tudo bem, Daiane continuava preocupada.

Click!

A porta se abriu, anunciando a chegada de Lucas.

“Papai!” Lucius se jogou nos braços do homem.

Segurando-o, Lucas logo se virou para Daiane. “Ela ainda não voltou?”, ele perguntou.

“Não”, murmurou Daiane, balançando a cabeça. Em seguida, lançou um olhar para Lucius, que estava em seus braços.

Lucas entendeu o recado, então levou o garotinho para o quarto antes de voltar. Logo depois, Daiane explicou: “Ela quer ficar em outro lugar por um tempo.”

“Tudo bem.” Surpreendentemente, ele não se opôs. Como os repórteres estiveram aqui, é natural que ela se esconda em outro lugar por um tempo. Além disso, não é nada positivo. Depois de ser mal interpretada por tanto tempo, sua reputação certamente será manchada, mesmo que consiga provar sua inocência no final.

“Lucas, que tal você dar uma força para ela...” Daiane sugeriu, hesitante.

“Acredito que ela consegue resolver sozinha.” Ao dizer isso, ele entrou no quarto ao lado.

Juliana não é mais a garota ingênua e bondosa de antes. Agora, com uma floricultura estabelecida, ela tem muitos objetivos a serem alcançados um a um, então precisa fortalecer suas habilidades e sua capacidade emocional.

Quando o calor do sol iluminou o chão através da janela no dia seguinte, Daiane organizou a casa rapidamente antes de ir para a floricultura.

Mal tinha destrancado a porta e virado a placa para “Aberto”, quando um grupo de pessoas invadiu o local.

“Esta é a floricultura de Juliana Veiga?”

“Juliana Veiga é a dona?”

“Onde está Juliana Veiga agora?”

As expressões de desprezo deles fizeram Daiane estremecer. O que eles querem aqui?

Que ridículo! Ela fechou a porta, ainda irritada.

...

Enquanto isso, Juliana, que estava observando tudo a uma pequena distância da entrada da floricultura, suspirou ao ver a cena. Parece que eles não pretendem me deixar em paz! Que tipo de rancor profundo a pessoa por trás disso nutre contra mim para usar meios tão cruéis?

“Juliana!”

“Ahh!” Juliana deu um pulo ao ouvir a voz atrás dela.

“Sou eu! Sou eu, não se assuste!” Natália tirou os óculos de sol imediatamente.

“O que você está fazendo aqui?” Surpresa, Juliana a olhou, desconfiada.

“Vim ver como você está.” Natália sorriu. Em seguida, disparou: “Conseguiu encontrar aquela mulher?”

“Sim, mas ela fugiu”, Juliana respondeu, desanimada.

Maldita seja! Quem é que está fazendo algo tão desprezível? Natália fechou os punhos com força, seu olhar afiado como o de um falcão.

“Vamos, vamos encontrar um lugar para resolver esse problema.” Enquanto falava, ela puxou Juliana.