Meu marido "deficiente" é o CEO bilionário romance Capítulo 2770

“Ei, é melhor a gente sair daqui. Ele é Lucas Norton, o presidente da Corporação Norton”, explicou um homem mais velho para os jovens.

Os jovens não reconheceram o rosto dele, mas imediatamente saíram correndo, assustados, ao ouvir o nome mencionado.

Vendo-o bem ao seu lado, Juliana se aconchegou em Lucas e suspirou de alívio. “O que você está fazendo aqui?”

Graças a Deus ele chegou a tempo de me salvar.

“Você preferia que eu não tivesse voltado? Como eu poderia ficar vendo você sendo intimidada?” Lucas segurou o rosto dela e lhe deu um beijo rápido nos lábios. Depois, perguntou, preocupado: “Como está a investigação? Você descobriu algo?”

“Não, aquela cliente ainda está em coma e não acordou.” Ela balançou a cabeça e apertou os lábios, desanimada.

“Posso te ajudar em alguma coisa?”

“Não, obrigada. Eu mesma resolvo”, respondeu, determinada, com um brilho de frieza nos olhos. Tenho certeza de que posso descobrir a verdade sozinha.

“Tá bom então. Me avise se precisar de algo.” Lucas a abraçou carinhosamente.

Os dois se trocaram carícias por mais um tempo antes de limpar a bagunça na loja e saírem.

Nesse momento, Juliana não queria nem voltar para casa nem visitar Daiane na delegacia. Tudo o que ela queria era esperar que a cliente envenenada acordasse no hospital para provar sua inocência.

Tanto Lucas quanto Juliana ficaram em silêncio no carro, tentando processar o que havia acontecido recentemente.

Após um longo tempo, ele se virou para ela e quebrou o silêncio, olhando-a com preocupação. “E a Sra. Oliveira?”

“Ela está bem. Só que ela quer que eu investigue o incidente”, respondeu Juliana, seriamente.

Drog*! Quem diabos está armando para a Juliana? Quanto mais ele pensava nisso, mais irritado ficava. Ele socou o volante com raiva.

Vendo o semblante furioso dele, ela se afastou surpresa e segurou a mão dele. “Não se preocupe. Eu vou descobrir quem está por trás disso.” Um olhar frio passou pelos olhos dela.

Logo depois, o carro parou em frente ao hospital e eles seguiram direto para o quarto.

Ela realmente pode acordar do coma? Juliana sentiu um desespero repentino.

A tensão no ar aumentou instantaneamente.

Ela está evitando a minha pergunta de propósito? Lucas a observava com suspeita.

Em seguida, ele foi ao consultório do médico e perguntou o motivo pelo qual a cliente estava inconsciente.

“Sim, ela foi realmente envenenada, e o veneno veio das flores”, respondeu o médico com uma expressão grave.

Então não é uma encenação. Lucas foi até a janela, estreitou os olhos e ficou pensando. Depois disso, trocou mais algumas palavras com o médico e saiu do consultório.

Ele então foi até Juliana, que estava parada do lado de fora do quarto. “Juliana, onde estão as flores? Você já as descartou?”

“Não. Elas ainda estão na loja”, ela respondeu, e uma onda de impotência a invadiu.

Desde o incidente daquele dia, eu fico pra baixo toda vez que vejo aquelas flores na loja. Eu nunca tive a menor intenção de prejudicar ninguém, e, agora, sou vista como uma criminosa horrível aos olhos dos outros.