Meu marido "deficiente" é o CEO bilionário romance Capítulo 2813

Ela confiava nas palavras dele. Onde poderia Jéssica estar sob seus olhos vigilantes? Tenho certeza de que ele planejou tudo.

Com a cabeça baixa, Juliana se sentiu impotente. Sabia que Júlio falava sério. Quando ele tomava uma decisão, não havia quem o impedisse.

“Por que você veio até aqui para me buscar?”, Juliana perguntou, suavemente.

Ela não está perguntando o óbvio? Ela é a resposta para todas as suas perguntas. Eu vim vê-la e queria lhe dar a mansão de presente.

“Não me faça perguntas tão bobas.” Com isso, ele a empurrou para a frente.

Ela se recompôs e bateu na porta. Rapidamente, alguém atendeu.

“Querida, onde você estava? Estávamos tão preocupados com você!” A senhora a recebeu apressada.

“Desculpe por fazer vocês se preocuparem. Fui fazer uma viagem curta. Estou bem”, Juliana a tranquilizou com um sorriso amargo.

Foi uma viagem e tanto, de fato. Juliana lutava com suas próprias emoções esmagadoras.

O homem velho parecia ser capaz de ver através dela. Aproximou-se com um copo de água e disse amigavelmente: “Beba um pouco de água, não fique tão nervosa.”

Diante de sua preocupação genuína, Juliana se sentiu ainda mais desajeitada. Todas as suas reações foram capturadas pelo homem idoso.

Essa garota provavelmente não quer nos contar o que aconteceu. Ele suspirou, sentindo-se um pouco chateado.

Mas, afinal, ela não é minha filha, que posição eu tenho para investigar sua vida privada? Ele parecia preocupado.

“Não pense demais. Eu estou bem, então, por favor, não se preocupem comigo. Viu?” Juliana deu umas voltas para provar que não havia se machucado.

Seria a Jéssica? Ela esfregou as mãos com nervosismo. Infelizmente, não tinha como atualizar a mulher sobre sua situação atual.

Uma sensação agradável se espalhou por ela. Ainda há pessoas boas nesse mundo.

Como você está, Lucas? Como posso entrar em contato com você? Sobrecarregada com um monte de problemas, ela se revirava na cama tentando dormir.

....

Na Corporação Norton, Lucas continuava trabalhando como se fosse feito de aço, enquanto Cauã parecia exausto e abatido, bocejando no sofá.

“Vamos para casa”, Cauã sugeriu, suavemente. Na busca por Juliana, já se passavam dois dias consecutivos sem ele conseguir dormir. Ele mal conseguia se manter de pé.

“Vai descansar você.” Sem nem levantar os olhos, Lucas fez um gesto com a mão para ele sair.

Cauã nunca deixaria Lucas sozinho. Sem dizer uma palavra, ele se deixou cair no sofá e esperou pacientemente que Lucas terminasse todo o trabalho pendente.