Meu marido "deficiente" é o CEO bilionário romance Capítulo 765

Resumo de Capítulo 765 Déjà vu: Meu marido "deficiente" é o CEO bilionário

Resumo de Capítulo 765 Déjà vu – Meu marido "deficiente" é o CEO bilionário por Vanessa Chandler

Em Capítulo 765 Déjà vu, um capítulo marcante do aclamado romance de Contemporâneo Meu marido "deficiente" é o CEO bilionário, escrito por Vanessa Chandler, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Meu marido "deficiente" é o CEO bilionário.

O rosto de Felipe estava coberto com a fuligem da fumaça e apenas seus olhos eram visíveis enquanto seu cabelo parecia um ninho de pássaro.

Franzindo as sobrancelhas, Vivian pegou os pedaços de madeira dele.

“Deixa eu tentar.” disse levemente. Ela não tinha certeza de como reagir ou tratá-lo quando parecia tão estranho.

Observando seus movimentos, ele não sabia como, mas Vivian conseguiu acender a chama de maneira rápida, sem muita dificuldade.

Isso fez Felipe se sentir um pouco inferior. Ele era um homem adulto, mas foi derrotado por uma mulher.

Mas verdade seja dita, Vivian era simplesmente melhor do que ele nesse tipo de coisa. E quando pensou que tecnicamente, só tinha sido derrotado por sua esposa, não se sentiu mais tão mal.

Ela então começou a se ocupar na cozinha, e Felipe mais uma vez se lembrou de sua vida juntos há cinco anos.

Naquela época, sempre a via na cozinha quando chegava em casa do trabalho. Ver aquilo novamente era como um déjà vu.

Antes que percebesse, o jantar já estava pronto.

Ele se aproximou e ajudou colocando os pratos na mesa. Usando alguns utensílios, o homem cortou um grande pedaço da omelete e a colocou no prato dela, que não recusou.

“Vivian?” Felipe tentou iniciar uma conversa, mas ela ficou quieta, e apenas os sons de talheres encheram a sala.

“Não acha que essa situação é como antes, quando você costumava cozinhar para mim?”

Suas mãos congelaram no ar antes que ela lentamente levantasse a cabeça para olhar para ele. “Mesmo que fosse como antes, nunca poderemos voltar ao que éramos no passado.”

Seu tom era plano e completamente desprovido de qualquer emoção.

“Por favor, não seja assim. Volta para mim?” Felipe implorou mesmo sabendo que aquele não era o melhor momento para ter essa conversa.

Sob a luz fraca da lua e das estrelas, as duas pessoas se sentaram na sala enquanto suas mentes vagavam pelas memórias de cinco anos, fazendo-os não notar que alguém os observava.

A pequena figura se ajoelhou para espiar a abertura entre a porta e o batente, e um sorriso brilhante cresceu em seu rosto.

Aquele não era outro senão Lucas.

Observando o movimento de seus pais, a criança sentiu como se algo estivesse faltando. Ele avistou um gafanhoto se movendo perto de seus pés, e uma lâmpada se acendeu em sua cabeça.

O garoto pegou o inseto e o jogou dentro da casa, deixando-o voar até o corpo de sua mãe.

Os dois adultos notaram instantaneamente um movimento inesperado.

Felipe ficou de pé e se perguntou se aquilo era algo ruim.

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