Meu marido "deficiente" é o CEO bilionário romance Capítulo 853

Resumo de Capítulo 853 Se elas são irmãs: Meu marido "deficiente" é o CEO bilionário

Resumo de Capítulo 853 Se elas são irmãs – Uma virada em Meu marido "deficiente" é o CEO bilionário de Vanessa Chandler

Capítulo 853 Se elas são irmãs mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Meu marido "deficiente" é o CEO bilionário, escrito por Vanessa Chandler. Com traços marcantes da literatura Contemporâneo, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Heitor jogou dinheiro na mesa e declarou: “Posso ajudar qualquer um que você me pedir, menos o Felipe. Então esquece.”

Ele saiu deixando Evelyn estupefata.

É verdade! Eu pedi que ele ajudasse o Felipe! Felipe—seu rival! Por que ele concordaria em me ajudar? Deus, que estupidez... Evelyn riu com amargura diante de sua tolice.

Estou atrás de problema a essa altura do campeonato? Sozinha, ela levou a empresa de Felipe à falência e o mandou para a prisão.

Evelyn se entregou ao desespero quando alguém se aproximou e perguntou: “A Sra. está bem?”

Evelyn congelou.

Ela...

Era a mulher que se parecia com Raquel. Ela estava diante de Evelyn e perguntava se ela estava bem.

Ela piscou com a aparência elegante da mulher; olhou para a bolsa da Louis Vuitton na mão dela e reconheceu o aroma dos produtos cosméticos da Chanel em seu rosto.

“Mãe”, a palavra saiu de sua boca de maneira confusa. Evelyn esperava poder descobrir mais a respeito da mulher.

“Criança boba, eu não sou sua mãe”, a mulher esclareceu com pena dela, a testa franzida. “Só me chame de Sra. Fagundes.”

Para ela, Evelyn parecia uma criança assustada que havia se perdido da mãe. A visão foi suficiente para evocar na Sra. Fagundes um sentimento de amor maternal, por isso permitiu que a jovem a chamasse de ‘Sra. Fagundes’.

“Sra. Fagundes, se me permite perguntar, você tem uma irmã gêmea?”, Evelyn perguntou com curiosidade agitando a cabeça para mostrar que havia recobrado o juízo.

A pergunta a deixou confusa, embora tenha pensado muito a respeito.

“Por que está perguntando...?”, a mulher enfim se pronunciou. Ela se sentiu inquieta com a pergunta de Evelyn e estreitou os olhos examinadores, encarando-a.

“Minha mãe se parece muito com você, por isso pensei que pudessem ser irmãs”, Evelyn não mentiu; ao contrário, manteve os olhos sobre a Sra. Fagundes e respondeu com sinceridade.

Saberei se são irmãs quando elas se encontrarem.

Se não, pelo menos a Sra. Fagundes e eu vamos poder compartilhar uma relação amigável com a experiência. Em outro caso, seremos parentes. Isso vai me beneficiar muito, de qualquer forma.

“Sim. Não estou envolvido.” Felipe o encarou de volta com uma expressão séria. Não havia nada que pudesse fazê-lo admitir algo que ele não fez.

O policial não reagiu bem à contestação presunçosa. Ele bateu na mesa e rugiu: “Sua boca pode ser um túmulo, mas você só vai sair da prisão para entrar em um. Tem mais alguma coisa para dizer?”

O incidente causou alvoroço entre seus superiores. Com a tensão crescente, lhe deram ordens para que descobrisse a causa real em três dias.

Felipe, porém, declarou-se inocente e prolongou o andamento do julgamento. Fazia sentido que o policial estivesse furioso.

Ele esperava poder concluir o caso o mais rápido possível e apresentar o relatório aos seus superiores, no entanto o trabalho parecia nada menos que impossível.

“Se estar preso já me torna culpado, então sugiro que você conduza uma investigação melhor antes de me questionar. Conheço meus direitos e não te devo explicações”, Felipe fixou os olhos no policial. Ele sabia o outro planejava fazer, mas recusou-se a permitir.

Ele está me interrogando sem se preocupar em investigar. Acha que pode me forçar a confessar um crime?

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