Meu marido "deficiente" é o CEO bilionário romance Capítulo 938

Resumo de Capítulo 938 Cosplay: Meu marido "deficiente" é o CEO bilionário

Resumo de Capítulo 938 Cosplay – Uma virada em Meu marido "deficiente" é o CEO bilionário de Vanessa Chandler

Capítulo 938 Cosplay mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Meu marido "deficiente" é o CEO bilionário, escrito por Vanessa Chandler. Com traços marcantes da literatura Contemporâneo, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Sentindo-se estranho, ele voltou para o quarto. Na pressa, quase caiu.

Quanto a ela, ficou de pé no corredor e, temendo que algo pudesse surgir novamente, voltou para o quarto no mesmo instante.

A razão pela qual ela concordou em conhecê-lo foi porque queria passar mais tempo com ele. No entanto, não esperava que as coisas ficassem estranhas. Naquele momento, achou que não fosse capaz de enfrentá-lo no dia seguinte.

Depois que Benedito voltou para o quarto e se lembrou do que havia acontecido, sua mão começou a se mover rápido abaixo da cintura.

Não é à toa que Patrícia o achasse um bom jogador. Ele nunca foi um aluno exemplar durante seus dias de escola, chegando até a intimidar as garotas com frequência. No entanto, ele nunca havia encontrado uma mulher como Patrícia.

Além disso, ele já gostava dela. Portanto, era difícil não sentir nada enquanto interagia com a mulher dos seus sonhos.

Enquanto os dois pensavam, acabaram adormecendo.

Quanto ao casal em lua de mel, tudo seguia a mil maravilhas, desfrutando de um sono reparador, dormindo abraçados e confortando-se mutuamente.

“Ah!”, Vivian gritou, quebrando o silêncio pacífico da manhã.

“O que aconteceu?”, Felipe ergueu a sobrancelha enquanto a encarava.

“O quê? Que droga é essa?”, ela perguntou enquanto apontava para as fantasias sobre a cama.

Ela teve um mau pressentimento e até sentiu um pouco de medo. E, a julgar pelo olhar do marido, sabia que não poderia ser nada bom.

“Por que comprou esses... trajes?”

As roupas eram reveladoras demais para serem consideradas tradicionais. Além disso, ela sabia que era possível comprá-las na região, pois havia lojas especializadas nesse tipo de vestimenta.

“É para cosplay, boba. Quero que você use para mim”, ele a encarou e respondeu descaradamente com um sorriso.

Depois, abraçou o cobertor com força e olhou para ele. Eu nunca vesti esse tipo de coisa e nunca vestiria.

Ah, ela está com fome... Então aqui estamos! Procurando comida.

Consciente dos pensamentos perversos do marido, Vivian lançou um olhar para ele. Às vezes, ela se perguntava como o cérebro dele funcionava. Como é possível ter sempre ideias tão ridículas?

O que Vivian não sabia era que ele já pensava nisso desde o dia em que a viu conversando com a responsável da hospedagem usando um linguajar arcaico.

Por causa disso, ele começou a fantasiar como Vivian seria uma mulher atraente nos tempos medievais. No entanto, era uma pena que ela não estivesse disposta a cooperar. Sendo assim, ele suspirou e continuou a contemplá-la.

Depois da refeição, ela estava mais aliviada ao perceber que o marido parecia ter abandonado a ideia. Como ela realmente não gostava de cosplay, sentiu-se impotente diante de tal sugestão.

Já que os dois pareciam ter superado a ideia, poderiam continuar com o dia alegremente. Enquanto ela pensava nos pontos turísticos interessantes que poderiam visitar naquele dia, bem como as possíveis compras nas lojas exclusivas ao longo das ruas, seu humor melhorou rapidamente.

Em seguida, arrastou Felipe para as lojas e comprou quase tudo o que viu. Ele, por sua vez, só se preocupava em pagar pelas compras e carregar as sacolas.

Finalmente, quando Vivian se cansou de toda a caminhada, virou-se para ele e se deu conta do quanto já tinha comprado, vendo a quantidade de sacolas que o marido segurava.

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