Meu marido "deficiente" é o CEO bilionário romance Capítulo 983

Na realidade, Vivian não fez nada além de compartilhar sua perspectiva com os pais de Patrícia.

Na época, Felipe estava disposto a se casar com ela, mesmo sem ter cidadania. Assim, o amor era o que unia o casal. Da mesma forma, ninguém poderia separá-los desde que se amassem.

Quando compartilhou isso com a amiga, esta apenas sorriu. Em seu coração, não poderia estar mais grata à outra. As duas encerraram a conversa e logo se envolveram no trabalho.

Quando a Editora-Chefe chegou ao escritório, chamou Vivian e Patrícia para seu escritório. A atmosfera na sala era pesada, e ela as encarava sem dizer uma palavra.

Após um período em que a primeira achou que sua superior as encararia eternamente, esta finalmente quebrou o silêncio. “Então, digam-me, por que faltaram ao trabalho ontem?”

Embora tivesse visto a mensagem de aviso ontem, ainda estava irritada com elas.

Após tantos anos de trabalho, era a primeira vez que via funcionários faltarem ao trabalho de forma tão descarada. Mesmo que uma fosse a esposa do Presidente, isso não era justificativa para violar as regras da empresa.

Vivian manteve a cabeça baixa diante da pergunta da chefe. Após um tempo, ergueu o olhar e admitiu seus erros: “Na verdade, tivemos uma emergência ontem. Pedimos desculpas por violar as regulamentações da empresa e aceitaremos a punição por faltar ao trabalho.”

“Tudo bem, então. Quero que vocês duas me enviem um relatório de autorreflexão com dez mil palavras.” Com isso, ambas foram dispensadas de seu escritório.

Foi quando Patrícia finalmente recobrou a consciência. Era uma experiência intimidadora ser repreendida pela Editora-Chefe. “Vivian, sinto muito. A culpa foi toda minha. Eu...”

Vivian a interrompeu antes que pudesse se desculpar. “Não. Também devo assumir a responsabilidade. Agora, vamos começar a trabalhar em nossos relatórios.”

Com isso, começou a escrever seu relatório. Quanto a amiga, se dedicaria a ele mais tarde, pois ainda tinha outras tarefas em mãos.

As duas precisavam concluir os relatórios antes de poderem deixar o escritório. Se não o fizessem, seus salários seriam deduzidos. Para a Editora-Chefe, faltar ao trabalho era uma ofensa terrível.

Era fácil imaginar o quão desastroso seria se um entrevistador desaparecesse subitamente ao entrevistar uma figura proeminente.

Portanto, a chefe não toleraria quem ousasse faltar ao trabalho. Essa conduta inadequada merecia uma punição severa.

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