Meu príncipe guardião foi exposto hoje? romance Capítulo 133

Jogo do rei. Quem tirar o rei pode designar qualquer número de um a quatorze para fazer qualquer coisa.

Este grupo de pessoas jogava loucamente, com desafios que iam desde quem cavalgaria quem até quem beijaria quem.

Adriel tirou o rei. Ele normalmente é o mais sem limites nesses jogos, mas seu pedido hoje foi o mais enigmático.

Por exemplo, entre o número três e o número seis, quem for a fêmea dará um tapa forte na outra.

Então Dirce deu um tapa em Jacinto, nem muito forte, nem muito leve.

Depois que Dirce espancou Jacinto, ele se desculpou repetidamente e pediu para alguém levar uma bolsa de gelo ao rosto de Jacinto. No final, ele acusou Adriel de ser muito cruel.

Mas quando olhei para Adriel, ele não estava tão deprimido quanto antes e parecia muito mais relaxado e desafiador.

Jacinto provavelmente ficou louco com o tapa, e ele não era mais tão gentil e tranquilo quanto antes. Depois de dois rounds, Jacinto se tornou o rei.

Jacinto anunciou: "Número sete e número cinco, beijem-se por um minuto!"

Um alvoroço se formou ao redor.

Adriel escureceu a expressão, puxando a carta da minha mão, "É o número oito!"

Ele pareceu aliviado.

Então, Marcos colocou sua taça na mesa com um estalo.

A garota ao lado de Marcos riu, dizendo: "O Senhor Martins é o número sete!"

Então, ouvi Adriel soltar um palavrão, e a voz surpresa de Dirce ecoou, "Adriel é o número cinco. Ox, primo, Adriel, vocês realmente vão... se beijar?"

Eu comecei a rir, e então os olhos de todos caíram no meu rosto. Alguns ficaram espantados, alguns ficaram surpresos, alguns ficaram com inveja, e alguns estavam me encarando intensamente.

Dirce pigarreou, "Isso, talvez possamos colocar um papel no meio, um beijo rápido e pronto!"

Jacinto concordou: "Pode ser."

"Tudo bem!" Dirce pegou uma folha de papel, erguendo-a, "Primo, Adriel, vamos lá. Acabem logo com isso. Só é um jogo."

Adriel se aproximou com a face fechada. Olhei para Marcos e vi que ele também me olhava, até lançando um olhar severo, antes de também ir em frente.

Dirce estava evidentemente muito animada.

"O número doze monitora o número seis. O número seis deve sair e beijar a primeira pessoa que encontrar, independentemente de ser homem, mulher, velho ou jovem. Tem de ser na boca!"

"Quem é o número doze?"

Todos começaram a verificar suas próprias cartas.

Jacinto colocou sua carta na mesa, "O número doze sou eu."

"O número doze até que está bom, um monitor, um espectador. E o número seis, quem é?"

Todos revelaram suas cartas. Ninguém era o número seis, exceto eu, que não havia revelado ainda.

Porque eu sabia que eu era o número seis. Eu teria de sair e aleatoriamente beijar alguém.

Na minha vida passada, Dirce também fez a mesma solicitação, e a pessoa que me monitorou também foi Jacinto.