Meu príncipe guardião foi exposto hoje? romance Capítulo 16

"Srta. Vieira, ainda é estudante universitária, né? Trabalhar e estudar não pode atrapalhar seus estudos, certo? O trabalho de sparring parece perfeito para você."

"De acordo com seu nível, podemos implementar um sistema de agendamento. Ou seja, para treinar com você, os clientes precisarão fazer uma reserva."

"O salário é de dez mil reais por mês, com uma comissão adicional durante o período de experiência."

Fiz que sim com a cabeça:

"Certo, Noelia, posso começar imediatamente."

Ao ouvir minha resposta, ela respirou aliviada e, abrindo um sorriso radiante, e me puxou animada:

"Quando você pode começar? Quanto mais cedo, mais rápido você recebe o salário."

Noelia parecia muito ansiosa, e sorriu novamente e explicou:

"Não me entenda mal, nosso clube é muito bem gerenciado. O que me impressionou foi a sua habilidade no tênis. Além disso, muitas de nossa clientes femininas preferem treina com outras mulheres, E, bom, alguns dos nossos clientes masculinos... eles também gostam de jogar com mulheres."

Olhei para Noelia e respondi:

"Posso começar depois de amanhã."

"Ótimo, ótimo! Depois de amanhã tá perfeito. Cuide bem do seu pulso nesse meio tempo. Aqui está o uniforme, pode levar para casa. Vamos trocar contatos, então qualquer dúvida você pode me chamar no WhatsApp."

Depois de trocarmos contatos, caminhamos em direção à saída do clube. Antes de chegar à porta, ouvi lguém falando ao telefone, logo na esquina:

"Philipe, está em reunião? Ah, que bom que terminou. Acabei de assistir a um jogo incrível, o Treinador Teixeira contra uma bela tenista."

O nome ‘Philipe’ me fez parar na hora.

Quando chegar ao portão da universidade, parei no semáforo vermelho, Carros buzinavam incessantemente, e o som fez meu couro cabeludo arrepiar. Uma onda de pavor tomou conta de mim, trazendo lembranças de uma morte quase certa.

Favela, uma barreira de proteção, um precipício, minha coluna e braço quebrados, lutando para sobreviver sem esperar pelo resgate, a perda do calor do meu corpo...

Meu corpo vacilou, e alguém segurou meu pulso firmemente.

"Ah" eu gritei de dor, instantaneamente me recuperando da agonia da morte passada.

Adriel ainda segurava meu pulso, me puxando para o lado, seu olhar era sombrio enquanto me examinava.

"Onde está sua bengala?"

Meu corpo ainda tremia levemente, ele ergueu meu rosto, forçando-me a olhar para ele.