Meu príncipe guardião foi exposto hoje? romance Capítulo 18

"Plat", dei um tapa tão forte em Adriel que minha palma ficou dormente.

O ambiente estava silencioso, e Adriel passou a língua na bochecha que tinha sido atingida.

Sem dizer uma palavra, ele abriu a porta traseira do carro e me empurrou para dentro com força.

Tentei me apoiar no banco, mas um choque de dor atravessou meu pulso, arrancando-me um suor frio.

O segurança falou com um tom de voz irritado:

"Senhor..."

Adriel nem sequer o encarou:

"Desaparece daqui. Se não quiser perder o emprego, é melhor não se meter comigo."

Após dizer isso, Adriel agarrou minhas pernas, e me empurrou de volta para dentro do carro, batendo a porta com força. Em seguida, ele entrou no assento do motorista, e o carro saiu da entrada da Universidade de St. Mary.

Eu estava presa por ele novamente.

O desejo de fugir queimava dentro de mim, mas eu sabia que pular do carro não era uma opção. Não agora. Eu ainda precisava sobreviver… ao menos até vê-lo cair.

No início, ele dirigia muito rápido, mas depois, olhou para mim pelo espelho retrovisor, engoliu em seco, e então parou o carro à beira da estrada.

Justo quando eu estava prestes a abrir a porta para fugir, ele já estava no banco de trás, segurando minhas pernas e me puxando para o seu abraço.

As portas estavam todas trancadas, e no espaço confinado, eu estava presa em seus braços.

"Com esses olhos brilhantes e essa expressão suave, tá tentando me seduzir? Dois dias sem atender minhas ligações, tá se achando corajosa, né? Vamos ver se você me traiu."

Ao terminar de falar, ele, por sua vez, ficou sério e começou a tirar minha roupa com um olhar sombrio.

" No hospital, você disse aquelas coisas pra mim e eu deixei passar. Agora não atende minhas ligações e ainda flerta com segurança? Acha que vou deixar barato? Vou fazer ele ser demitido!"

"Adriel!" Eu segurei firmemente minha roupa, sem olhar para ele, "Vamos fazer uma aposta."

Eu comecei a tossir com a fumaça, e ele soprou a fumaça do cigarro em meu rosto e perguntou:

"Qual é a aposta?"

Minha expressão era fria, "Se eu perder, vou faze tudo o que você mandar pelo resto da minha vida. Se você mandar eu me ajoelhar perante alguém, eu ajoelho. Se você mandar eu me curvar, eu me curvo. Não vou resistir."

Ele arqueou as sobrancelhas:

"Três meses? E se não houver um resultado até lá? Isso conta como sua derrota?"

Eu tremia enquanto segurava minhas roupas:

"Conta como minha derrota!"

Eu sabia muito bem que ele não resistiria à aposta. Ele já devia estar pensando em como usar isso para humilhar-me diante de Dirce, como se fosse um presente para ela.