Meu príncipe guardião foi exposto hoje? romance Capítulo 28

Eu dei um sorriso irônico.

Quando soube os acontecimentos tristes na vida de Dirce na minha vida passada, eu também sentia pena dela, como Adriel tinha compaixão por ela.

Na verdade, muitas pessoas ao redor de Dirce a amavam.

Desde pequena, ela era adorável. Os meus pais que a adotaram trataram muito bem dela.

Mas, eu e Dirce éramos muito jovens. Depois de Dirce ser devolvida ao orfanato, perdemos contato. E eu esqueci muitas coisas por causa de uma febre alta naquela época.

Então, eu nunca pensei em Dirce como a mesma menina que foi minha irmã adotiva por um ano.

Até que, quando morri na minha última vida, foi que soube que Dirce era a garota que havia sido brevemente minha irmã.

"Não se preocupe. Você vai encontrar seus pais," eu consolava Dirce.

Dirce ficou surpresa por um momento. Depois, sorriu e disse, "Espero que sim."

Eu também sorri, sem dizer nada.

Então, não há mais esperança, não é?

A Família Barros também é considerada uma das ricas. Como Dirce poderia realmente querer reconhecer seus pais biológicos?

O carro rapidamente chegou ao hospital.

Provavelmente por causa da última vez que quebrei o carro para fugir, Adriel não me colocou dentro do carro desta vez.

Ele me deixou no balcão de enfermagem.

"Eu sou amigo do diretor deste hospital. Esta mulher foi trazida por mim. Ela está cega. Cuidem bem dela. Se ela fugir, podem considerar seus empregos perdidos."

Adriel disse isso e foi até a porta receber Dirce, que havia quebrado o tornozelo. Ele gentilmente a ajudou a caminhar até o elevador.

As enfermeiras se olharam, e todas ficaram boquiabertas.

"Esse homem deve ser louco, não é?"

"Parece que não... Ele realmente é amigo do diretor. Eu o vi uma vez no escritório do diretor, e o diretor foi muito cortês com ele," uma delas disse.

Então, as duas olharam para mim.

"A Senhorita, você gostaria de sentar e esperar? Vocês tiveram algum acidente? Foi você quem acidentalmente machucou a namorada daquele senhor? Parece que o tornozelo dela está ferido, e ele foi bem rude com você. Talvez devêssemos chamar seu responsável para ajudar."

As enfermeiras falaram comigo num tom suave.

Eu me virei para falar com a enfermeira. Percebeu alguém se aproximando da esquina. Eu recuei e bati fortemente contra a pessoa, derramando toda a água quente na minha mão.

O choque da dor me fez gritar.

A enfermeira correu até mim. Vendo o que aconteceu, ela rapidamente se desculpou, "Você está bem? Desculpe, desculpe, eu deveria ter avisado que havia alguém atrás de você."

Meu rosto estava pálido, com suor frio na testa. Balançei a cabeça. Eu estava prestes a me virar para ver a pessoa que eu havia esbarrado, sugerindo que ele me levasse ao médico.

Mas quando vi seu rosto, eu fiquei paralisada.

O olhar de Philipe caiu no meu pulso. Franzindo a testa, ele segurou meu pulso e me levou ao banheiro. Ele colocou a minha mão sob a água fria corrente.

Eu virei a cabeça com a dor, sentindo suor frio na testa.

A queimadura ainda estava no meu pulso quebrado, e a dor foi muito forte. Mas eu não me arrependia desse ato. Pelo contrário, eu estava imensamente grata.

Com a dor me deixando tonta, estava prestes a cair. Philipe me segurou firmemente.

Ele me levantou nos braços, passando pela enfermeira. Foi em direção ao elevador.

Philipe caminhava rapidamente. Olhando por cima do seu ombro, eu vi a enfermeira quem ficou preocupada. Mas ela não conseguiu alcançá-lo.