Meu príncipe guardião foi exposto hoje? romance Capítulo 43

"Claro" , respondi com um sorriso.

Afinal, o meu objetivo final era tocar violino para a avó do Philipe.

Fiquei sabendo do gusto de avó do Philipe por meio da Dirce.

Na minha vida passada, Dirce queria aprender violino, e o Adriel, sabendo que eu sabia, pediu que eu a ensinasse. O violino que eu ensinei a Dirce a tocar era um presente que meu pai tinha dado para minha mãe, depois que ela faleceu, guardei o violino como lembrança.

Só que a Dirce acabou levando-o sem me avisar. e depois, quando eu pedi repetidamente para tê-lo de volta, várias vezes, ela me ignorou. No fim, acabei irritando o Adriel, que disse que tinha quebrado o violino.

Então, eu estava bem familiarizada com o gosto da avó do Philipe.

Quando vim me candidatar a este trabalho, considerei que o clube ficava próximo da casa dela e que o local era da família Amaral, chefiada pela Velha Sra. Amaral.

Eu tinha paciência suficiente para esperar por uma oportunidade assim, e para minha surpresa, no meu primeiro dia, me deparei com essa oportunidade.

Pouco depois, um homem de meia-idade entrou.

"Srta. Vieira, gostaria de saber se hoje seria conveniente para você apresentar. Recentemente, a avó tem estado um pouco triste, e se for conveniente, nós providenciaremos o transporte até o seu endereço."

"Posso, mas eu poderia receber um adiantamento de um mês do meu salário?"

O homem hesitou por um momento:

"Acredito que não haja problema, mas preciso consultar o jovem mestre sobre isso."

Assenti levemente, observando enquanto ele saía para fazer uma ligação. Dessa vez, ele se afastou um pouco mais desta vez, e eu não consegui ouvir o que ele disse, mas ele logo voltou.

"O jovem mestre concordou. Se a nossa senhora gostar da sua apresentação hoje, o adiantamento do salário será liberado."

Agradeci com um aceno de cabeça:

"No entanto, preciso passar no lugar onde estou hospedada para pegar meu violino."

O problema era que meu violino estava com meus tios.

Eu não podia ir buscá-lo sozinha.

Existe um ditado que diz: "Use a força dos outros quando não tem a sua."

Lamento que minha audição seja tão boa, ouvi tudo.

Saí do carro com calma.

A expressão da minha tia mudou imediatamente.

"Arlete, você está com..."

Não deixei minha tia terminar, franzindo a testa, eu disse:

"Tia, que bom que você está aqui. Vim buscar algo que meus pais me deixaram, por favor, traga para mim."

Minha tia se desesperou:

"Que coisa? Não fale bobagens, seus pais faliram e morreram, tudo foi levado pelos credores, tudo o que você come, veste e usa, é tudo da nossa casa. Nós te sustentamos por tanto tempo, e você ainda quer levar o quê?"

"Minha mãe costumava mandar alguns colares e anéis, como colares de ouro, lembro que tinha pelo menos quatro ou cinco, cada uma valia pelo menos quarenta mil reais."